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Saúde

Chocolate é bom, mas quando é demais? Saiba malefícios do consumo excessivo

O GP1 conversou com a nutricionista Eduarda Vieira sobre este assunto, questionando sobre os impactos.

A Páscoa está chegando, ou seja, a época mais doce do ano também. Dessa forma, os mais variados tipos de chocolate são apresentados para os consumidores, com um apelo especial às crianças através da magia do coelhinho. No entanto, caso haja um consumo em excesso do chocolate, algo que é pra ser bom e prazeroso pode fazer muito mal ao organismo.

O GP1 conversou com a nutricionista Eduarda Vieira sobre este assunto, questionando sobre quais os impactos à saúde dos chocólatras em períodos como este, em que o incentivo para uma alimentação desregrada aumenta exponencialmente.

Foto: Arquivo PessoalNutricionista Eduarda Vieira
Nutricionista Eduarda Vieira

“O chocolate não é o nosso vilão, seja em uma prescrição dietética ou durante a Páscoa. No entanto, o que pode ser prejudicial são os excessos dele, pois apesar do prazer momentâneo, após seu consumo também ocorrer uma sobrecarga do sistema gastrointestinal. Essa sobrecarga de gorduras causa diarreia, enjoo ou mal-estar”, explicou Eduarda Vieira.

Conforme explicado por Eduarda, as consequências a longo prazo também são preocupantes, repercutindo interno e externamente no nosso corpo, afetando diretamente a qualidade de vida e bem-estar. “É válido ressaltar alguns perigos para as alterações na glicemia após seu consumo, podendo agravar a diabéticas ou ser um fator causador do surgimento dela, assim como a hipertensão, sobrepeso e obesidade, além de ser prejudicial para a gastrite e aumentar a oleosidade da pele, consequentemente, promovendo o aparecimento de acnes”, complementou a nutricionista.

Qual a quantidade indicada para ser consumida?

Porém, nenhum extremo é saudável, então, comer chocolate é um prazer super bem-vindo dentro da rotina alimentar, desde que seja feito de forma consciente e dosada. Por isso, de acordo com o Ministério de Saúde Brasileiro, o ideal para ser consumido é de apenas 30 gramas por pessoa. Parece ser pouco, mas é o correto para que os seus reais benefícios venham à tona, como a ação da endorfina e da dopamina, relacionadas ao relaxamento.

Ou seja, o coelhinho da Páscoa pode visitar sua casa, desde que seja em meio a uma alimentação balanceada e saudável.

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