O corpo de uma mulher enterrada em uma sepultura pública no Cemitério São Miguel, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, desapareceu misteriosamente, gerando revolta entre familiares.
A denúncia foi feita por Gilbert Tavares da Matta, filho da falecida, que afirmou ter notado alterações suspeitas no túmulo da mãe, que morreu em agosto do ano passado em decorrência de um câncer. Ele contou que, em fevereiro deste ano, observou que a tampa da sepultura havia sido trocada, o que levantou suspeitas.

Após insistência da família, a administração do cemitério autorizou a abertura do túmulo. No entanto, o corpo encontrado ali não era o da mãe de Gilbert. Em seguida, mais seis sepulturas foram abertas, mas nenhuma pista do cadáver foi encontrada.
Diante do caso, a Prefeitura de São Gonçalo instaurou uma sindicância para investigar o desaparecimento. A administração do cemitério também apura, em conjunto com a funerária responsável, a possibilidade de erro na documentação ou troca na numeração das sepulturas, uma vez que dois enterros foram realizados no mesmo dia.
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