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Sedentarismo: o mal do século que mata 300 mil brasileiros por ano

Ele está diretamente ligado ao aumento de diversas doenças crônicas, como infarto e AVC.

O sedentarismo é, sem dúvida, um dos maiores problemas de saúde pública do nosso tempo. Chamado de "mal do século", ele está diretamente ligado ao aumento de diversas doenças crônicas, como hipertensão, diabetes tipo 2, obesidade, infarto e AVC. O corpo humano foi feito para o movimento — e quando ele não se move, adoece.

Segundo dados alarmantes, o sedentarismo é responsável pela morte de cerca de 300 mil pessoas por ano no Brasil. Isso significa que, em média, mais de 800 pessoas morrem por dia em nosso país por complicações associadas à falta de atividade física.

Foto: Demóstenes RibeiroDemóstenes Ribeiro
Demóstenes Ribeiro

Vivemos em uma era de comodidades: elevadores, carros, controle remoto, jornadas longas sentados em frente a telas e, cada vez mais, lazeres que não exigem nenhum esforço físico. Essa rotina silenciosamente vai enfraquecendo músculos, reduzindo a circulação, comprometendo o metabolismo e abalando até mesmo a saúde mental.

A boa notícia é que o sedentarismo tem cura — e ela está ao alcance de todos. Caminhar, pedalar, dançar, subir escadas, praticar esportes ou frequentar uma academia são formas simples e eficazes de combater esse inimigo invisível. Bastam 30 minutos de atividade física por dia, cinco vezes por semana, para reduzir significativamente o risco de doenças e aumentar a qualidade e o tempo de vida.

É hora de nos movermos. Por nós, por nossas famílias, por um futuro com mais saúde. Porque ficar parado é que realmente mata.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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