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Colunista Herbert Sousa (in memory)
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Vereadores de Esperantina querem saber porque empresário usou o nome de cunhado para ganhar licitaçã


Durante a polêmica sessão ordinária realizada na noite da última sexta-feira (21/02), no plenário da Câmara Municipal de Vereadores na cidade de Esperantina, um dos nomes mais citados foi o do empresário, Edmilson Portela Pires, conhecido popularmente como “Didi do Açougue” e do seu cunhado José Mesquita de Resende, vulgo “Doutor” ou para alguns “Casca de Bala”.

Imagem: ReproduçãoEdmilson Portela Pires e José Mesquita de Resende(Imagem:Reprodução)Edmilson Portela Pires e José Mesquita de Resende
Os parlamentares da base aliada do Prefeito Lourival Bezerra Freitas (PSDB), a exemplo de Antônio Aristides de Carvalho, conhecido “Tote Aristides” (PMDB) e Adalberto Alves de Aguiar (DEM), conhecido como “Bebeto” afirmaram perante o público presente, que o jovem foi usado como laranja para abrir uma empresa com o intuito de se beneficiar com licitações da Prefeitura, na venda de merenda escolar.
Imagem: ReproduçãoClique para ampliarVereador Bebeto(Imagem:Reprodução)Vereador Bebeto

Na ocasião, o vereador, Bebeto, chegou a afirmar que o jovem mal escreve o nome e que não tem condições de comprar nem uma bicicleta e muito menos ter uma empresa. “Eu tenho é pena do Casca de Bala, quando chegar na frente do Juiz. O que fizeram com ele foi uma grande covardia”, declarou o Vereador durante a sessão.

Já o Vereador Tote Aristides, disse que o empresário usou o inocente para abrir uma empresa com o intuito de se beneficiar com a venda de produtos para merenda escolar do município. “Criaram uma empresa e colocaram no nome de um inocente e tenho certeza que esse rapaz não sabia de nada”, disse o parlamentar peemedebista.
Imagem: ReproduçãoTote Aistides(Imagem:Reprodução)Tote Aistides
O fato é que o jovem “Doutor” ou simplesmente “Casca de Bala”, embora sendo analfabeto e desempregado atualmente, conseguiu através da sua famosa empresa participar de uma importante licitação da Prefeitura, no valor de mais de R$ 400.000,00 reais, para a merenda escolar do município, sem ter sequer ao menos um bombom em casa para negociar.

Com informações do JornalEsp

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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