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*Por Júlio César Cardoso

Imagem: ReproduçãoClique para ampliarJúlio César Cardoso(Imagem:Reprodução)Júlio César Cardoso

Os comunistas de ontem ou os falsos socialistas de hoje, mas que gostam da vida capitalista, são a encarnação diabólica do partido dito dos trabalhadores.

Em 1964, para quem presenciou os fatos, o que houve foi um golpe dos esquerdistas comunistas, formados por jovens inconsequentes que pensavam que podiam dominar o mundo e transformar o Brasil numa célula socialista comunista. Se não fossem os militares, que defenderam esta nação, hoje, certamente, não se teria um país democrático, mas sim um Estado comunista fracassado.

A revolução, a rebelião armada, a revolta, a deflagração, a sublevação ou qualquer outro nome que se queira dar ao episódio de 1964, do ponto de vista das ações subversivas dos traidores da pátria, foi um golpe sujo contra o estado de paz democrática em que se vivia: sem corrupção crônica, sem loteamento político das instituições públicas (hoje as instituições públicas estão dominadas pelos petralhas), sem falta de segurança pública, que permitia às famílias brasileiras a tranquilidade de ir e vir sem ser molestadas por ninguém etc. Assim, os militares não deram golpe, eles apenas defenderam o Brasil. E vamos falar sério, estamos precisando de outra manifestação militar para botar ordem na casa.
O Brasil, apesar de tudo, é uma pátria mãezona. Vejam: aqueles que pegaram em armas ou os insidiosos comunistas que afrontaram a nação com ações violentas, hoje, estão anistiados, com os bolsos recheados de indenizações indevidas, muitos exercem cargos públicos ou políticos e ainda temos uma ex-subversiva no comando do país.

Mas querem exigir demais da pátria. Agora, os “comissários da verdade” estão tentando revirar ou esquadrinhar a História de 64. Para quê? Justificam, entre outras coisas, que querem enterrar dignamente os restos mortais dos ativistas desaparecidos. E os militares e civis que foram assassinados pelos insurretos? Sobre estes a Comissão da Verdade não se manifesta?

Mas ainda existem pessoas que querem a grandeza do país sem olhar para o passado. A estudante de Direito, Cibele Bumbel Baginski, de Caxias do Sul (RS), mostra a lucidez que falta a muitos marmanjos ou molecotes que não se preocupam com as coisas do Brasil e lança a sua proposta de refundação da Aliança Nacional Renovadora (ARENA), criticando a inexistência de um partido de direita.

Leiam trecho de entrevista com a estudante: "A Arena de agora não é a recuperação daquele partido. Eu, por exemplo, não vivi naquela época. Tem muita gente nova. É um movimento dinâmico que resgata valores de conservadorismo, nacionalismo e tecnoprogressismo", afirma Cibele, anunciando mecanismos de consulta popular e de democracia interna: "Temos tópicos no programa que preveem pesquisas para ver o que a população realmente acha que vai ser mais eficiente - questões de maioridade, penas, aprimoramento do sistema educativo, desenvolvimento de tecnologias em várias áreas. É um programa amplo e, ao mesmo tempo, bem sintético, porque a Arena de agora, assim como a antiga, se fores reparar, é uma aliança de várias tendências diferentes." Recomendo a leitura do artigo de Demétrio Rocha Pereira, do Portal Terra, intitulado “Estudante lidera movimento para refundar partido do regime militar”, que pode ser acessado na internet, para reflexão.

*Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado

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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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