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*Josenildo Melo
Imagem: GP1Josenildo Melo(Imagem:GP1)Josenildo Melo
Tudo leva a crer que sim e não vai adiantar agressividade? Vamos ver o que acontecerá e qual o recado popular desta vez. O certo é que a população não gosta de ver adentrar em suas residências grosserias contra partidos; o povo acata denúncias de corrupção, mas não se sente bem com o grau de agressividade e ataques contínuos. Mas uma vez ressaltamos a importância de emoção e razão nos programas eleitorais. A S.A Propaganda equacionou no Piauí o bom uso da emoção e da razão. Agindo assim segue vitoriosa em todas as suas campanhas elaboradas. O Brasil precisa se espelhar na S.A.

A estratégia de um marketeiro de partir desesperadamente pro ataque pode não dar certo. A população costuma ter algo que nenhum analista consegue captar analiticamente. É; realmente começamos a aceitar que quando alguém larga na frente em segundo turno é muito difícil reverter. E quem começa atrás e começa a bater, quanto mais bate mais ainda o primeiro colocado costuma crescer. Nem sempre a estratégia que deu certo em um primeiro momento; pode dar certo novamente!

O guerreiro Saladino ficou conhecido em todo o ocidente por a cada batalha vencida tratar com profundo respeito os vencidos. Saladino diferentemente dos Templários; ele não exterminava mulheres e crianças e, além disso, fazia sempre uso da melhor estratégia para vencer os opositores via cansaço. O deserto favorecia suas estratégias. Só que em uma das retomadas de Jerusalém, pela primeira vez ele encontrou um Cristão de verdade e a única alternativa foi negociar. Negociou e seguiu em frente. A vida possibilita a todos os seres humanos a capacidade de sempre ressurgir das cinzas. A Fênix se incorpora em quem faz jus ao bom senso. Se o barco afundar a vida deve continuar!

QUEM FOI SALADINO? Durante as Cruzadas, cristãos e muçulmanos entraram em conflito pela disputa territorial da chamada Terra Santa, situada em Jerusalém. Tristes relatos de batalhas violentas de ambos os lados eram passados de gerações em gerações, alimentando o ódio entre as duas religiões. O árabe Salah al-Din Yusuf ibn Ayub, que seria conhecido como Saladino, cresceu ouvindo essas histórias. Nascido no ano de 1137 na cidade de Tikrit, Iraque, ele foi o terceiro filho, mas logo assumiu uma postura de líder. No dia 4 de março de 1193, Saladino morreu. Parte de sua herança em dinheiro foi doada à cidade e ao seu povo.
Apesar de seu caráter guerreiro como sultão árabe, Saladino era famoso por sua generosidade e humildade, tanto por seus aliados como pelos seus inimigos. Diziam que, qualquer que fosse o lado que o sultão estivesse sempre cumpria com sua palavra.

QUEM ERAM OS TEMPLÁRIOS? A Ordem foi fundada em 1118, na época das Cruzadas, em Jerusalém, com o fim de proteger os peregrinos que se dirigiam ao Santo Sepulcro. Como ordem de cavalaria militar, formaram a vanguarda e a espinha dorsal dos exércitos dos cruzados na Palestina. Por serem excelentes administradores, fiéis e organizados depositários, tornaram-se banqueiros de papas, reis, príncipes e particulares. Valentes até a temeridade, depositários de imensas fortunas, foram alvos da cupidez do Rei Felipe, o Belo, de França, que premido por necessidade de dinheiro, em consequência das incessantes guerras que movia aos seus vizinhos e, temeroso do poderio dos Cavaleiros Templários, resolveu apoderar-se dos bens da Ordem.

O BARCO ESTÁ AFUNDANDO? Tudo indica que sim; e para que não desapareça de vez dependerá muito da postura saladina e templária. Saladino deixou o legado da conciliação e da diplomacia. Os templários a capacidade de ressurgir das cinzas. Ainda hoje os templários existem; só que com outros nomes. Alguns historiadores chegam até a afirmar que os templários ainda existem!

Alguns estudiosos de verdade chegam a dizer que Hoje, os Templários estão por todos os países, dedicando as suas atividades em prol do bem-estar moral e material da civilização e progresso do ser humano. Propugnam a ajuda a orfanatos, o amparo à velhice e às crianças desamparadas, o estímulo moral e material aos cientistas e às artes em geral.

O BARCO ESTÁ AFUNDANDO? Que barco e qual barco? Quem somos nós pra ter essa capacidade de previsão; quem decide eleições é o povo. É a população que decide os rumos do BRASIL e de acordo com a Lei. Vencendo ou perdendo o importante é os envolvidos em todo e qualquer processo eleitoral seguirem em frente aprimorando a democracia e suas liberdades!

*Josenildo Melo é Assistente Social, Jornalista e estudante de Direito

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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