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Barroso diz que assassinato de juiz foi covarde e cobra apuração

Segundo o presidente do STF, o Conselho Nacional de Justiça vai acompanhar os desdobramentos do caso.

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), se pronunciou sobre o assassinato do juiz Paulo Torres Pereira da Silva, ocorrido na noite dessa quinta-feira (19), em Jaboatão dos Guararapes (PE). O magistrado classificou como covarde o crime e cobrou uma investigação célere do caso.

Em nota, Barroso informou que já entrou em contato com o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, desembargador Luiz Carlos de Barros Figueiredo, e que o CNJ vai acompanhar o caso.

Foto: Divulgação/TJ-PEJuiz Paulo Torres
Juiz Paulo Torres

“Tomei conhecimento do assassinato covarde do juiz Paulo Torres Pereira da Silva, que atua na primeira instância no Recife (PE). Conversei com o presidente do Tribunal de Justiça do estado, que está em contato com as autoridades locais para apuração célere do episódio e a devida punição dos envolvidos. O Conselho Nacional de Justiça acompanhará os desdobramentos para garantir que a Justiça seja feita. Em nome do Poder Judiciário, presto solidariedade à família e aos amigos”, declarou Barroso.

O crime

O juiz Paulo Torres Pereira da Silva, que atuava na 21ª Vara Cível de Recife, foi assassinado a tiros na noite dessa quinta-feira (19). Ele dirigia o próprio carro quando foi cercado por criminosos, que efetuaram vários disparos de arma de fogo contra o veículo do magistrado.

Segundo informação de testemunhas, os criminosos que mataram o juiz estavam em um Chevrolet Ônix de cor vermelha. A Polícia Civil investiga o caso.

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