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Juiz federal Marcelo Bretas revela que foi salvo por milagre na infância

O juiz fez um relato nas redes sociais, contando que, através de um sonho de sua mãe, sua vida foi salva.

O juiz federal Marcelo Bretas, que ganhou notoriedade por sua atuação na Operação Lava Jato, fez um relato nas redes sociais nesta quinta-feira (23), afirmando que vivenciou um milagre que salvou sua vida na infância.

Segundo o magistrado, quando tinha 11 anos de idade ele apresentou um quadro de fortes dores abdominais, mas nenhum médico conseguia dar um diagnóstico preciso. “Sofria de um mal que ninguém sabia o que era, muitas dores abdominais. Minha mãe me levou em alguns médicos e ninguém descobria”, relatou Bretas.

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Marcelo Bretas conta que sua mãe decidiu procurar uma senhora evangélica, que orou por ele e fez uma “revelação”, afirmando que mãe e filho deveriam retornar ao último médico que haviam consultado, e ele iria finalmente dar um diagnóstico.

“Minha mãe, vendo o meu sofrimento, foi procurar uma amiga, uma irmã de oração. Lembro da irmã Sebastianinha, muito doente na sua cama, e ela fez uma oração por mim e o senhor revelou à irmã que eu deveria voltar no mesmo médico, que ele ia descobrir o que estava acontecendo comigo. Minha mãe cumpriu a orientação. O médico, educadamente, me examinou e dito e feito, realmente ele falou ‘eu desconfio que é um problema cirúrgico’, e deu um encaminhamento para minha mãe”, detalhou o juiz federal.

Mãe teve um sonho

Ainda de acordo com Marcelo Bretas, depois do encaminhamento médico, sua mãe lembrou de um sonho que teve, onde ouviu uma voz que a orientava a procurar determinado hospital. “Minha mãe lembrou de um sonho que teve semanas antes. Nesse sonho ela ouviu uma voz que dizia que deveria ir para o sétimo andar do Hospital dos Servidores do Estado, lugar onde se faziam as cirurgias pediátricas”, falou.

O juiz conta que a mãe se dirigiu ao sétimo andar do hospital sem sequer passar pela recepção. Uma enfermeira foi questionar o ascensorista do elevador que permitiu que mãe e filho subissem e ele disse que Marcelo Bretas e sua mãe não subiram sozinhos, estavam acompanhados de um homem de branco.

“Chegando no sétimo andar, a enfermeira recepcionou a minha mãe, viu o encaminhamento e perguntou: ‘dona Valdete, como é que a senhora veio aqui? Quem trouxe a senhora aqui?’. Minha mãe não soube responder, só apresentou o documento. Foi perguntado inclusive isso ao ascensorista: ‘porque o senhor trouxe a senhora Valdete aqui direto, sem encaminhamento da recepção?’. Nesse momento, o ascensorista disse: ‘mas ela estava acompanhada por um homem alto, todo de branco’”, afirmou Marcelo Bretas em seu relato.

Depois disso, Marcelo Bretas deu entrada no centro cirúrgico e os médicos constataram que, caso ele não fosse operado imediatamente, poderia não sobreviver. “Minha mãe me deixou aos cuidados da enfermeira do centro cirúrgico e foi lá embaixo, para o térreo, fazer o encaminhamento, e eu fui operado imediatamente. Os médicos perceberam que o meu caso era urgente, era cirúrgico, e que se eu não fosse operado naquele instante, provavelmente eu teria falecido. Então, você acredita em milagres?”, concluiu o juiz.

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