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Economia e Negócios

Dólar sobe com retomada da cautela com guerra comercial

Ibovespa cai, assim como as principais ações negociadas na Bolsa de São Paulo, afetado pela pequisa que mostra aumento na avaliação negativa de Jair Bolsonaro.

Depois de um começo de dia com melhora no humor, os mercados locais voltaram a adotar cautela em meio aos receios com a guerra comercial entre Estados Unidos e China. Dólar e juros futuros sobem, enquanto a Bovespa cai. No exterior, no entanto, as Bolsas de Nova York e da Europa têm alta. O dólar sobe ante a maioria das moedas emergentes e ligadas a commodities, assim como o petróleo.

Às 11h55, o Ibovespa caía 0,75%, aos 97.935,71 pontos. O dólar à vista subia 0,60%, chegando a R$ 4,1492, depois de ter atingido R$ 4,1587. Em Nova York, o Dow Jones subia 0,58%, o Nasdaq tinha alta de 0,70% e o S&P500 subia 0,56%.

Na Bolsa, as ações das blue chips - as mais comercializadas - caem, afetadas pela pesquisa CNT/MDA mostrando que a avaliação negativa do presidente Jair Bolsonarosubiu de 19% em fevereiro para 29,4%. A avaliação positiva caiu para de 38,9% em fevereiro para 29,4%. A pesquisa aponta também que 53,7% dos entrevistados desaprovam Bolsonaro pessoalmente, ante 28,2% em fevereiro.

Na Europa, as ações de montadoras alemãs sobem na Bolsa de Frankfurt, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dizer mais cedo que espera não ter necessidade de aplicar tarifas a carros alemães.

No Brasil, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou na manhã desta segunda-feira, 26, que considera “excelente” e “muito bem-vinda” a ajuda financeira oferecida pelo G-7 para combate aos incêndios na Amazônia, de cerca de R$ 91 milhões, após ter sido questionado por jornalistas, depois de ter feito uma apresentação em evento do Secovi-SP.

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