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Economia e Negócios

Rombo fiscal volta a ultrapassar R$ 1 trilhão, diz Banco Central

Com isso, o saldo negativo se aproxima das máximas históricas de outubro de 2020 a fevereiro de 2021.

Na última sexta-feira (06), o Banco Central divulgou o resultado nominal do setor público consolidado, que considera o pagamento de juros da dívida. Os dados apontam que o rombo fiscal chegou a R$ 1,05 trilhão, no acumulado de 12 meses até fevereiro deste ano.

Com isso, o saldo negativo se aproxima das máximas históricas de outubro de 2020 a fevereiro de 2021, durante a pandemia da Covid-19. O rombo de R$ 1 trilhão foi superado em quatro meses além de fevereiro de 2024: outubro e dezembro de 2020 e janeiro e fevereiro de 2021.

O maior déficit registrado foi de R$ 1,016 trilhão, em janeiro de 2021. Na ocasião, o governo ampliou gastos para reduzir os impactos da pandemia nos brasileiros.

Em janeiro de 2024, o rombo nominal havia sido de R$ 991,9 bilhões. Ou seja, aumentou R$ 23,2 bilhões em fevereiro. O déficit de R$ 1,015 trilhão corresponde a 9,24% do Produto Interno Bruto do país.

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