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Equador registra 13 mortes no primeiro dia de conflito armado

Do total de mortos, 11 foram na cidade de Guayaquil e duas em Nobol.

A onda de violência no Equador já deixou 13 mortes e, até esta quarta-feira (10), haviam sido presos 70 envolvidos na onda de crimes que atinge o país sul-americano. O presidente Daniel Noboa decretou “conflito armado interno” em todo o território equatoriano.

Há registros de invasões, explosões e sequestros. Do total de mortos, 11 foram na cidade de Guayaquil e duas em Nobol. O Governo do Equador autorizou as Forças Armadas a “neutralizarem” os criminosos e o Ministério da Saúde anunciou a suspensão dos atendimentos ambulatoriais, tanto em hospitais como em centros de saúde públicos.

Dias de terror

O estopim da violência no Equador se deu depois da fuga de José Adolfo Macías, vulgo Fito, líder da gangue Los Choneros. O criminoso é um dos mais procurados do país. Antes da fuga, Fito e outros líderes de facções seriam transferidos para uma prisão de segurança máxima.

Além disso, nessa terça-feira (09), narcotraficantes armados invadiram os estúdios do canal TC Televisión, uma rede estatal da cidade de Guayaquil, no Equador. Os criminosos estavam fortemente armados com armas de fogo, branca e granada. Eles fizeram os jornalistas e funcionários do veículo de comunicação de reféns e interromperam a transmissão ao vivo de um noticiário local. O momento foi transmitido ao vivo.

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