Fechar
GP1

Mundo

Presidente do Equador define facções criminosas como terroristas

O país enfrenta uma crise desde a fuga de um dos líderes da facção Los Choneros, identificado como Fito.

O presidente do Equador, Daniel Noboa, assinou medida que autoriza a intervenção do Exército equatoriano e da Polícia Nacional no combate às facções criminosas do país. No mesmo documento, o chefe do Executivo identifica 22 facções criminosas como organizações terroristas.

Nesse sentido, as Forças Armadas têm autorização para executar diversas operações militares, na tentativa de contingenciar os grupos criminosos. Uma determinação estipulada na intervenção é que essas ações estejam “respeitando os direitos humanos”.

Foto: Reprodução/InstagramDaniel Noboa, presidente do Equador
Daniel Noboa, presidente do Equador

Ainda nessa segunda (08), Daniel Noboa decretou estado de exceção, após um criminoso identificado como Fito, considerado o chefe da facção Los Choneros, fugir da prisão. Mesmo assim, cerca de sete policiais já foram sequestrados durante esse período de Machala e na província de Los Rios.

Nesta terça-feira (09) foi registrada a fuga de mais um criminoso, também chefe de facção, identificado como Fabricio Colón Pico. Considerado um dos chefes da organização criminosa Los Lobos, ele havia sido preso acusado por sequestro e pela suspeita de participar de plano que pretendia assassinar a procuradora-geral do Equador.

Além das fugas, o terror aumenta cada vez mais no país com as explosões, sequestros, invasões e constantes ameaças feitas pelas organizações criminosas.

Invasão à TV

Vários homens armados e com os rostos cobertos invadira o canal de TV Estatal TC Televisión, oportunidade em que fizeram pessoas de reféns, inclusive apresentadores. Segundo a Polícia Nacional, os responsáveis já foram presos.

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.