Operação Ad Infinitum cumpre 12 mandados de busca e apreensão e uma ordem de prisão preventiva nas cidades de São Paulo, São José do Rio Preto, Guarujá e Ubatuba.
Consta na investigação que entre os anos de 2011 e 2012, Ciro Nogueira, Aguinaldo Ribeiro, Arthur Lira e Eduardo da Fonte teriam coordenado a captação e o repasse de propina.
Procurada pela reportagem, a assessoria de Renan informou que a investigação será arquivada por “absoluta falta de provas porque jamais cometeu ilícito”.
Segundo os procuradores, o tucano tentou influenciar o depoimento de um corretor de imóveis para não revelar pagamentos em dinheiro vivo na compra de conjuntos comerciais em Curitiba.
O ex-secretário supostamente era responsável pela forma de pagamento e cobrança das vantagens indevidas, afirmou o Ministério Público Federal ao apresentar denúncia.
Palocci deixou a cadeia no dia 29 de novembro, após dois anos e dois meses preso - desde setembro de 2016, alvo da Operação Omertà - passando para o regime semiaberto domiciliar.
Dois anos e três meses depois de ser preso, condenado a 9 anos e 10 dias de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, ele passará para o regime prisional semiaberto domiciliar, sob monitora
Após a prisão do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), o presidente eleito da República, Jair Bolsonaro (PSL), manifestou apoio à Operação Lava Jato.
A acusação formal levada à Justiça Federal apontou que, "usufruindo de seu prestígio internacional, Lula influiu em decisões do presidente da Guiné Equatorial".
O magistrado deixará a toga a partir da próxima segunda-feira, 19, para assumir o 'superministério' de Justiça e Segurança Pública do governo Jair Bolsonaro (PSL).
Interrompida por Lula, a magistrada não hesitou. "Sr ex-presidente. Esse é um interrogatório que se o senhor começar nesse tom comigo a gente vai ter problema. Então, vamos começar de novo."
Em despacho encaminhado nesta quinta-feira, 8, à Justiça Federal e ao Ministério Público Federal, Pace afirma que a sua equipe se encontra sem um escrivão desde o dia 5 de agosto.
O petista é réu em ação penal por corrupção e lavagem de dinheiro, por supostamente ter recebido propinas da Odebrecht e da OAS em reformas e melhorias da propriedade rural.
De acordo com Moro, o processo de Lula foi julgado por ele em 2017, quando "não havia qualquer expectativa de que o então deputado Bolsonaro fosse eleito presidente".