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Escrivã é assassinada por preso durante depoimento em Caxias

O acusado prestava depoimento à vítima no momento do crime. A investigadora também foi esfaqueada e encaminhada ao hospital.

A escrivã Loane Maranhão da Silva Thé, de 32 anos, natural de Teresina, foi morta nesta quinta-feira (15) com várias facadas dentro da Delegacia da Mulher de Caxias (MA). O acusado, identificado como Francisco Alves da Costa, de 43 anos, prestava depoimento à vítima no momento do crime. Uma investigadora também foi esfaqueada e encaminhada ao hospital.

Imagem: ReproduçãoLoane Maranhão da Silva Thé(Imagem:Reprodução)Loane Maranhão da Silva Thé

Segundo Ivan Magalhães, escrivão do 1º Distrito Policial de Caxias, Francisco prestava depoimento, após ser preso sob suspeita de estuprar suas duas filhas, uma de 17 e outra de 20 anos. "O delegado Celso pediu pra Loane tomar o depoimento do acusado. No local havia uma arma branca (faca), apreendida em outra ocasião. Ele pegou a faca e desferiu as facadas", explica.

Ainda de acordo Magalhães, a investigadora identificada como Marilene Moraes, ouviu os gritos de Loane na outra sala e correu para ajudar, ao tentar ajudar, ela foi atacada pelo acusado com uma facada no abdome. "A outra vítima correu para ajudar a colega, após ouvir os gritos dela na outra sala, mas também acabou sendo atingida com uma facada no abdome. Ela foi socorrida e encaminhada ao hospital", relata.

Imagem: ReproduçãoFrancisco Alves da Costa(Imagem:Reprodução)Francisco Alves da Costa

Francisco, após o crime conseguiu fugir, mas já foi capturado. "Ele fugiu, mas temos a informação que já foi preso", finaliza Ivan Magalhães.

Imagem: ReproduçãoFaca utilizada por Francisco Alves da Costa(Imagem:Reprodução)Faca utilizada por Francisco Alves da Costa

Loane Maranhão é sobrinha do advogado Nazareno Thé, ela era escrivã há cerca de quatro anos na Delegacia da Mulher de Caxias. O corpo da jovem foi encaminhado para o Instituto Médico Legal e deverá ser trazido para Teresina. A investigadora, Marilene Moraes, foi medicada e o seu quadro de saúde é estável.

Imagem: Difusora CaxiasDelegacia(Imagem:Difusora Caxias)Delegacia

Francisco Alves é funcionário da Prefeitura e trabalha como gari em Caxias. No momento do crime haviam cinco pessoas na Delegacia.

Imagem: Difusora CaxiasPopulação ameaça linchar o acusado(Imagem:Difusora Caxias)População ameaça linchar o acusado

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