A renúncia de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), à presidência da Câmara na tarde desta quinta-feira (7), foi encarada pelo Palácio do Planalto como solução para distensionar o clima de instabilidade que tomou conta da Casa.
Temer aconselhou Cunha a renunciar ao comando da Câmara para tentar preservar o mandato. No Planalto, a avaliação é que o governo só tem a ganhar com essa queda, pois, apesar da briga que se seguirá pela presidência, o cenário não parece mais tão imponderável para temer.
De acordo com o Estadão, Temer já possui 60 dos 81 votos de senadores para derrotar Dilma e aprovar o impeachment, em agosto.
Temer aconselhou Cunha a renunciar ao comando da Câmara para tentar preservar o mandato. No Planalto, a avaliação é que o governo só tem a ganhar com essa queda, pois, apesar da briga que se seguirá pela presidência, o cenário não parece mais tão imponderável para temer.
Imagem: EstadãoGoverno de Michel Temer vê saída de Cunha com alívio
No momento, o nome preferido por Cunha para ocupar a sua cadeira é do deputado Rogério Rosso (PSD-DF), porém, mais 12 candidatos disputam o pleito. No Planalto, o assunto mais comentado era que se Cunha não saísse o mais rápido possível da presidência da Câmara dos Deputados, outras votações seriam contaminadas. De acordo com o Estadão, Temer já possui 60 dos 81 votos de senadores para derrotar Dilma e aprovar o impeachment, em agosto.
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