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Piauí

Sindicatos discutem Reforma da Previdência com deputados na Alepi

O deputado estadual João de Deus (PT) participou da audiência e sugeriu que fosse feita uma espécie de placar, que sinalizasse os parlamentares favoráveis e contrários à reforma.

Lucas Dias/GP1 1 / 9 Audiência na Alepi Audiência na Alepi
Lucas Dias/GP1 2 / 9 Audiência para tratar da Reforma da Previdência Social Audiência para tratar da Reforma da Previdência Social
Lucas Dias/GP1 3 / 9 Deputado Evaldo Gomes (PTC) Deputado Evaldo Gomes (PTC)
Lucas Dias/GP1 4 / 9 Deputado João de Deus Deputado João de Deus
Lucas Dias/GP1 5 / 9 Grupo reunido na Alepi Grupo reunido na Alepi
Lucas Dias/GP1 6 / 9 Movimentos sociais contrários a reforma Movimentos sociais contrários a reforma
Lucas Dias/GP1 7 / 9 Odeni Silva, presidente do SINTE Odeni Silva, presidente do SINTE
Lucas Dias/GP1 8 / 9 Paulina Almeida, diretora regional da CUT Paulina Almeida, diretora regional da CUT
Lucas Dias/GP1 9 / 9 Sindicatos e centrais sindicais reunidas Sindicatos e centrais sindicais reunidas

Como parte da mobilização nacional contra a Reforma da Previdência Social, a Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) realizou uma audiência pública na manhã desta quarta-feira (15), onde os deputados se reuniram com centrais sindicais e sindicatos para tratarem da medida, que deve ser votada no Congresso.

Participaram da atividade, entidades como a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado do Piauí (Sinte). Paulina Almeida, diretora de Comunicação da regional da CUT, explicou que o encontro se deu com o objetivo de mobilizar os deputados estaduais.

“Com certeza os deputados federais e senadores que vão votar a reforma em Brasília recebem orientações das lideranças dos seus estados, por isso é importante sensibilizá-los para que possam repassar a nossa contrariedade a essa proposta maléfica, nefasta, que atinge a classe trabalhadora”, declarou a líder sindical.

O deputado estadual João de Deus (PT) participou da audiência e sugeriu que fosse feita uma espécie de placar, que sinalizasse os parlamentares favoráveis e contrários à reforma. “É importante para a sociedade saber de fato quem está de cada lado. Esta reforma é altamente perversa”, declarou.

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