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Picos - Piauí

Sindserm de Picos decide aderir a greve geral da próxima sexta

A decisão foi tomada em assembleia geral extraordinária realizada na tarde desta segunda-feira, 24 de abril.

José Maria Barros/GP1 1 / 8 Assembleia do Sindserm reune número expressivo de servidores. Assembleia do Sindserm reune número expressivo de servidores.
José Maria Barros/GP1 2 / 8 Assembleia foi conduzida pela presidente do Sindserm. 1 Assembleia foi conduzida pela presidente do Sindserm. 1
José Maria Barros/GP1 3 / 8 Assembleia do Sindserm atrai bom número de associados. Assembleia do Sindserm atrai bom número de associados.
José Maria Barros/GP1 4 / 8 Diretores do Sindserm participam da assembleia. Diretores do Sindserm participam da assembleia.
José Maria Barros/GP1 5 / 8 Presidente do Sindserm, Edna Moura. Presidente do Sindserm, Edna Moura.
José Maria Barros/GP1 6 / 8 Servidores decidem aderir a greve geral. Servidores decidem aderir a greve geral.
José Maria Barros/GP1 7 / 8 Servidores discutem vários temas de interesse da categoria. Servidores discutem vários temas de interesse da categoria.
José Maria Barros/GP1 8 / 8 Tesoureira do Sindserm fala sobre projeto Escola sem partido. Tesoureira do Sindserm fala sobre projeto Escola sem partido.

Em assembleia geral extraordinária realizada na tarde desta segunda-feira, 24, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sindserm), decidiu, por unanimidade, aderir a greve geral nacional da próxima sexta-feira, 28.

A paralisação está sendo organizada pelas centrais sindicais, sindicatos e movimentos sociais contra as reformas da Previdência, Trabalhista e a terceirização.

Em Picos os manifestantes vão se concentrar a partir das 7 horas da manhã em frente ao Fórum Governador Helvídio Nunes de Barros. Em seguida, portando faixas e cartazes e apoio de carros de som, eles sairão em caminhada pelas principais ruas da cidade.

Outros temas

Conduzida pela presidente do Sindserm, Edna Moura, a assembleia discutiu outras pautas, dentre as quais temas ligados a Secretaria de Educação, como adequação da jornada de trabalho dos professores do ensino infantil, fundamental I e II, além de eleições diretas para diretores das escolas municipais.

Durante a assembleia os servidores debateram ainda sobre o funcionamento do Conselho Municipal de Educação que, segundo eles, até o momento não está ocorrendo conforme determina a legislação em vigor. Cobraram também a mudança de nível e progressão que estão previstas no Plano de Carreira, Cargos e Salários dos Servidores da Educação e o projeto conhecido como Escola sem partido.

Antes de encerrar a assembleia, a presidente do Sinderm, Edna Moura, convocou os trabalhadores a participarem das manifestações da próxima sexta-feira. A sindicalista disse que em atividades anteriores sentiu-se até certo ponto decepcionada com a baixa participação dos associados. Segundo ela, os filiados cobram do sindicato, porém, muitos não contribuem para o fortalecimento da entidade classista ao não participarem das atividades.

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