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Teresina - Piauí

UFPI aciona PF para investigar envio de mensagens no SIGAA

De acordo com a UFPI, “as informações já foram encaminhadas a Polícia Federal (PF) para que sejam tomadas todas as medidas cabíveis quanto ao fato”.

A Universidade Federal do Piauí (UFPI) informou, nesta quarta-feira (02), que acionou a Polícia Federal para investigar o envio em massa de mensagens para membros da instituição por meio do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA). Apesar do conteúdo ter sido considerado inofensivo, criou-se a suspeita de que um estudante teria hackeado o sistema da instituição.

Por meio de nota, a UFPI esclareceu que o sistema não foi invadido e que “o aluno responsável utilizou-se de alguma ferramenta para automatizar o envio de mensagens para várias pessoas simultaneamente, via caixa postal do próprio sistema, com conteúdo de autopromoção/divulgação”.

  • Foto: ReproduçãoE-mail enviado por meio do SIGAAE-mail enviado por meio do SIGAA

Ainda de acordo com a nota, “as informações já foram encaminhadas para a Polícia Federal para que sejam tomadas todas as medidas cabíveis quanto ao fato".

A Polícia Federal poderá abrir inquérito e o estudante poderá ser punido na forma da Lei 12.737/12, que ficou conhecida como Lei Carolina Dieckmann, que dispõe sobre a tipificação criminal de delitos informáticos. A lei foi sancionada pela ex-presidente da República, Dilma Rousseff, no dia 3 de setembro de 2012.

Confira nota na íntegra:

A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Superintendência de Tecnologia da Informação (STI), informa que, sobre o caso de envio de e-mails de massa, o Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) não foi invadido. A integridade do sistema e a de seus usuários estão intactas e preservadas. Informa, ainda que, o aluno envolvido, utilizou-se de alguma ferramenta para automatizar o envio de mensagens para várias pessoas simultaneamente, via caixa postal do próprio sistema, com conteúdo de autopromoção/divulgação.

As informações já foram encaminhadas a Polícia Federal (PF) para que sejam tomadas todas as medidas cabíveis quanto ao fato.

A UFPI ratifica que preza pela integridade dos usuários do SIGAA e garante a segurança do acesso à informação da instituição como um direito a todos.

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