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Teresina - Piauí

Profissionais do Ceir realizam atendimentos no HGV

O mutirão da Doença de Parkinson realiza os encaminhamentos para o tratamento, seja medicamentoso, cirúrgico ou de reabilitação.

Há oito anos, o Teodomiro Silva, de 76 anos, sofre com sintomas do mal de Parkinson, mas neste sábado (8), o aposentado recebeu encaminhamento para tratamento no Centro Integrado de Reabilitação (Ceir), durante mutirão da Doença de Parkinson, realizado no Ambulatório Azul do Hospital Getúlio Vargas (HGV).

A ação reuniu centenas de pessoas com indicativos da doença, entre tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, além de alterações na fala e na escrita. “O mutirão conta com avaliações clínicas neurológicas para definir se o paciente tem ou não a doença de Parkinson e ajustar as doses de medicamentos caso ele já tenha o diagnóstico”, explica o médico neurologista Kelson James.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Hospital Getúlio VargasHospital Getúlio Vargas

Além disso, o mutirão da Doença de Parkinson realiza os encaminhamentos para o tratamento, seja medicamentoso, cirúrgico ou de reabilitação. “Agora eu vou dar entrada para ser atendido no Ceir”, contou o aposentado Teodomiro, que apresenta, entre outros sintomas, tremores involuntários em partes do corpo.

O mutirão, que está na terceira edição, também será realizado em agosto deste ano, fazendo parte do curso prático do III Simpósio Piauiense sobre Doença de Parkinson. Os atendimentos são monitorados por profissionais do Ceir e estudantes da Neuroliga – Liga Acadêmica de Neurologia e Neurocirurgia.

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