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Teresina - Piauí

Tribunal de Contas faz auditoria em obras da Prefeitura de Teresina

A coleta e análise foram realizadas in loco, por meio do Laboratório Móvel de Análise de Materiais do TCE-PI, e compõem auditoria ordinária do TCE-PI para atestar a qualidade da obra.

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-PI) realizou na manhã desta quarta-feira (5) a coleta e análise laboratorial de materiais utilizados nas obras da avenida Padre Humberto Pietrogrande, no prolongamento da Avenida Cajuína, marginal Leste do rio Poti, em Teresina. A coleta e análise foram realizadas in loco, por meio do Laboratório Móvel de Análise de Materiais do TCE-PI, e compõem auditoria ordinária do TCE-PI para atestar a qualidade da obra.

A Avenida Padre Humberto Pietrogrande foi construída pela Prefeitura de Teresina, ao custo de R$ 14,559 milhões, e entregue à população no início de junho. Em Teresina, o Laboratório Móvel também foi utilizado na análise de materiais da pavimentação asfáltica da pista de rolamento e concreto simples nas calçadas laterais da avenida Rosana Nery, no Parque Brasil, zona Norte da capital, no valor de R$ 1,568 milhão.

  • Foto: Divulgação/AscomTCE-PI realiza auditoria na Avenida Padre Humberto PietrograndeTCE-PI realiza auditoria na Avenida Padre Humberto Pietrogrande

O Laboratório Móvel foi adquirido no ano passado pelo TCE-PI e representa o mais moderno equipamento de coleta e análise de obras e serviços de engenharia do país. Por meio dele, é possível verificar se a quantidade e a qualidade dos materiais utilizados atendem às especificações dos contratos e às exigências e normas legais de engenharia. Além de Teresina, o Laboratório vem sendo utilizado em auditorias do TCE-PI em Parnaíba e outros municípios do Estado.

Em Parnaíba, foi feito a análise da implantação e pavimentação em areia-asfalto usinado a quente, na Rodovia PI –116 /PI–210, trecho Parnaíba/ Pedra do Sal/ Labino/ Ilha Grande. De responsabilidade do DER-PI (Departamento de Estradas de Rodagem), a a rodovia compreende 27,67 quilômetros de extensão e está orçada em R$ 21,767 milhões.

O auditor de Controle Externo Leonardo Chaves, chefe da Divisão de Controle Tecnológico de Materiais Aplicados em Obras Públicas (III DIV/DFENG), explica que as auditorias ordinárias fazem parte do planejamento anual da Diretoria de Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia (DFENG), e têm por finalidade verificar o cumprimento legal das contratações e os aspectos técnicos referentes à espessura de camada asfáltica aplicada, teor de asfalto executado e composição granulométrica da mistura, entre outros ensaios qualitativos.

“Esses parâmetros são essenciais na verificação tanto da quantidade dos recursos aplicados, como também na qualidade dos materiais utilizados, o que reflete, sobremaneira, na vida útil das obras”, explica ele.

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