Davi Fernandes
A defesa da Belazarte encaminhou, nesta sexta-feira (28), direito de resposta à matéria intitulada "Ex-sócio da Belazarte apela ao TRF1 para retomar à empresa", veiculada no dia 27 de outubro de 2022. Na nota de esclarecimento, a empresa afirmou, por meio do seu advogado, Bruno Ferreira Correia Lima, que não ocorreu nenhuma falsificação de assinatura por meio de seus atuais proprietários.
Conforme o direito de resposta, os atuais proprietários sempre agiram de boa-fé, e adquiriram a empresa de forma legal, válida e permanente. Segundo a nota, a aquisição não teve nenhum objetivo de esconder ou macular a verdade.
“É de conclusão lógica que os atuais proprietários adquiriram a empresa do sócio registrado na junta, agindo de boa-fé, não tendo qualquer interesse em esconder ou macular a verdade, sendo que até o presente momento todos os processos judiciais garantem a aquisição feita pelos atuais sócios como legal, válida e permanente”, diz trecho do esclarecimento.
Ainda em nota, a Belazarte alega que a perícia do Departamento de Polícia Técnica e Científica do Instituto de Criminalística do Estado do Piauí isenta os atuais proprietários de qualquer irregularidade na aquisição da empresa.
“Nesse sentido, na perícia técnica realizada pelo Departamento de Polícia Técnica e Científica / Instituto de Criminalística do Estado do Piauí, Demanda 0029267-75, Laudo nº DC 0117/2019, isenta-se por completo os atuais sócios da empresa BELAZARTE, responsabilizando-se por sua vez, o Sr. RAYNERE NUNES PEREIRA REGO”, ressalta a nota.
Veja nota da Belazarte na íntegra:
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