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Teresina - Piauí

Deputado Limma não descarta apoio a Themístocles para Prefeitura de Teresina

O deputado petista destacou o poder de articulação e de consenso do vice-governador do Estado.

O deputado estadual Francisco Limma (PT) afirmou nessa terça-feira (09) que, embora o Partido dos Trabalhadores mantenha o objetivo de construir uma candidatura forte para concorrer ao Palácio da Cidade em 2024, o vice-governador Themístocles Filho (MDB) também poderia ser um nome de consenso na base aliada para o pleito do ano que vem. A fala de Limma foi baseada na estratégia que vem sendo defendida pelo vice, de que os aliados discutam e cheguem a um entendimento para ter um candidato único no ano que vem.

Limma pontuou que Themístocles é um bom articulador e construtor de consensos. No entanto, reforçou que é importante juntar os nomes dos diferentes partidos aliados para analisar a viabilidade de cada um deles. "Por que não? O nome de Themístocles pode unir a base. Ele é um bom articulador e construtor de consenso. Até se especula a possibilidade de o nome dele ser um dos nomes que ajudaria a construir esse consenso. Acho que cada situação tem uma estratégia diferente. Esse é o papel do vice-governador: defender o consenso", observou o parlamentar.

Foto: Lucas Dias/GP1Francisco Limma
Francisco Limma

Ainda segundo o deputado estadual, o Partido dos Trabalhadores não vai deixar de lado o projeto de lançar uma opção para a corrida eleitoral, até mesmo pelas boas alternativas que dispõe para o pleito majoritário. No entanto, ele reforçou a necessidade de um debate amplo com todos os envolvidos neste projeto político para analisar o melhor caminho.

“É claro que o PT apresenta um nome. Então, a partir dos nomes dos diferentes partidos da base, quem o PT busca nesse momento? Qual o consenso? O que outros partidos buscam? Então, é preciso juntar todos esses nomes. Política é a arte do entendimento. No primeiro momento, eu acho que cada partido tem que definir qual será o seu nome. A partir disso, se for viável e as pesquisas apontarem, abre-se a discussão. Em política, nem sempre dois mais dois são quatro, mas às vezes é importante manter vários nomes para poder viabilizar segundo turno. Acho que ainda é cedo, mas na política tudo é possível [inclusive o PT abrir mão de ter candidato próprio para apoiar o nome de outro partido]”, declarou o deputado do PT.

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