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Teresina - Piauí

Aluno baleado no Colégio CPI segue com "diagnóstico incurável", diz mãe

A empresária anunciou que o quadro do filho, apesar de ser considerado grave, tem mostrado uma evolução.

Cleytiana Campelo, mãe do estudante João Lucas Campelo, baleado pela ex-namorada em 4 de dezembro de 2024 no Colégio CPI, em Teresina, atualizou as informações sobre o estado de saúde do adolescente neste sábado (19). Através das redes sociais, a empresária anunciou que o quadro do filho, apesar de ser considerado grave, tem mostrado uma evolução diária, com um processo lento de recuperação. Desde quando aconteceu o crime, o garoto permanece com o projetil da bala alojada na coluna.

Em um desabafo publicado no Instagram, ela agradeceu as mensagens de apoio recebidas desde o ocorrido. Cleytiana Campelo reforçou ainda, que o filho permanece com a bala alojada, sem previsão de ser removida. “O João está tendo uma evolução que naturalmente não seria possível. O projétil não pode ser removido no local que está, mas continuamos firmes. As igrejas orando e intercedendo pela vida dele. Eu vejo a cada dia uma evolução, que por menor que seja, eu sei que é o agir de Deus”, afirmou a mãe do estudante.

Diagnóstico incurável

Mesmo com o quadro de saúde de João Lucas sendo considerado irreversível, Cleytiana Campelo declarou que a família e amigos do adolescente continuam perseverando na recuperação dele. “O diagnóstico, naturalmente falando, é um diagnóstico incurável. É grave. Mas eu continuo firme na fé. Tem dia que a gente amanhece sem fé, mas porque é um processo bem doloroso, lento. Mas eu agradeço todo mundo que tem mandado mensagem me apoiando”, reforçou.

Entenda o caso

João Lucas Campelo, de 17 anos, sofreu uma tentativa de homicídio na manhã do dia 4 de dezembro de 2024 dentro do colégio CPI, no centro de Teresina. A acusada é sua ex-namorada, L. M. G. L., de 17 anos, que não aceitou o fim do relacionamento, levou a arma do pai para a escola e efetuou um tiro na boca do estudante.

Ela foi contida por funcionários da escola e encaminhada a Central de Flagrantes. Posteriormente, foi levada para a Delegacia de Proteção à Criança e aos Adolescente, onde prestou esclarecimentos sobre o caso. No dia 10 de dezembro de 2024, a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) indiciou a acusada por ato infracional análogo a homicídio qualificado por uso de arma de fogo e motivo fútil.

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