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Funcionário lotado na assessoria da presidência da Agespisa recebe gratificação de "risco de vida"

Presidente da empresa esclareceu que: "o servidor é lotada nesse setor, mas trabalha na área da estação de tratamento e de eletricidade da empresa e que por isso recebe o adicional

A Redação do GP1 recebeu denúncia documentada de que o engenheiro e funcionário da Agespisa, Antônio de Passos Nunes Rocha, estaria recendo a mais de seis meses adicional de periculosidade no valor de R$ 3.108,74, em seu contracheque, como assessor técnico da Presidência da Empresa. Na denúncia encaminhada ao GP1, a assessoria técnica em questão seria uma função de gabinete da presidência da Agespisa, onde o servidor ali lotado teria atribuição meramente burocrática, portanto, não seria um ambiente periculoso.

Outro lado

O GP1 ouviu o presidente da Agespisa, Marcos Vinicius. “O senhor Nunes Rocha trabalha na estação de tratamento de água, na parte de eletricidade e também mexe com produtos nocivos a saúde, por isso recebe esse adicional de periculosidade. Todas as pessoas que mexem com essa área recebem esse adicional”, esclareceu Marcos Vinícius.

Em relação ao fato do funcionário está desempenhando assessoria técnica junto à presidência da Agespisa, Marcos Vinicius informou: “o servidor é lotada nesse setor, mas trabalha na área da estação de tratamento e de eletricidade da empresa e que por isso recebe o adicional de periculosidade”.
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