Bárbara Rodrigues
Levantamento feito pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) mostra o Piauí como um dos estados mais perigosos para integrantes do grupo LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais). São 4,7 morte por milhão de habitantes. No ano passado foram registradas 15 mortes. O Nordeste concentrou 45% dos homicídios.
O Grupo Gay da Bahia (GGB) é a mais antiga organização de defesa de homossexuais do Brasil, fundada em 1980. Segundo o levantamento do grupo, foram assassinados no ano passado 338 integrantes brasileiros do chamado grupo LGBT. O dado representa um crescimento de 27% no número de homicídios na comparação dom 2011 , que ficou com 266 casos.
De acordo com o estudo, São Paulo registrou o maior número absoluto de assassinatos de homossexuais, com 45 casos, seguido de Pernambuco, com 33, e Bahia, com 29.
O levantamento, porém, aponta Alagoas como o Estado mais perigoso para integrantes do grupo LGBT, com 5,6 homicídios de homossexuais por grupo de 1 milhão de habitantes, com 18 casos no total, seguido por Paraíba, com 4,9 assassinatos por milhão de habitantes, com 19 casos, e Piauí com 4,7 mortes por milhão de habitantes, com 15 casos. Com informações do Estadão.
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O Grupo Gay da Bahia (GGB) é a mais antiga organização de defesa de homossexuais do Brasil, fundada em 1980. Segundo o levantamento do grupo, foram assassinados no ano passado 338 integrantes brasileiros do chamado grupo LGBT. O dado representa um crescimento de 27% no número de homicídios na comparação dom 2011 , que ficou com 266 casos.
De acordo com o estudo, São Paulo registrou o maior número absoluto de assassinatos de homossexuais, com 45 casos, seguido de Pernambuco, com 33, e Bahia, com 29.
O levantamento, porém, aponta Alagoas como o Estado mais perigoso para integrantes do grupo LGBT, com 5,6 homicídios de homossexuais por grupo de 1 milhão de habitantes, com 18 casos no total, seguido por Paraíba, com 4,9 assassinatos por milhão de habitantes, com 19 casos, e Piauí com 4,7 mortes por milhão de habitantes, com 15 casos. Com informações do Estadão.
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