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OAB do Piauí realiza audiência para debater a degradação do Rio Poti

A audiência foi realizada no auditório da OAB-PI e contou com a participação de representantes do poder público e da sociedade civil.

A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí, realizou nesta terça-feira (29) uma audiência pública com o intuito de debater a degradação do Rio Poti. A audiência foi realizada no auditório da OAB-PI e contou com a participação de representantes do poder público e da sociedade civil.

Imagem: Juliana Barros/GP1Audiência pública. (Imagem:Juliana Barros/GP1)Audiência pública.

O presidente da OAB-PI, Willian Guimarães, falou que o objetivo da audiência é montar um fórum permanente para cuidar dos problemas do rio, além de ser o primeiro passo para montar ação.

Imagem: Juliana Barros/GP1Mesa da audiência.(Imagem:Juliana Barros/GP1)Mesa da audiência.

“O Rio Poti é patrimônio de todos e tem o problema dos aguapés há mais de quinze anos, cuidar e fiscalizar é um dever nosso. Vamos buscar dentro do trabalho de cada órgão que ações podem ser tomadas para solucionar esse problema. Buscamos identificar as principais causas para a ocorrência desse problema, e a partir dessas causas estabelecidas procurar medidas para acabar com o problema, além de apontar responsabilidades e cobrar ações”, afirmou Willian Guimarães.

Imagem: Juliana Barros/GP1O presidente da OAB-PI, Willian Guimarães. (Imagem:Juliana Barros/GP1)O presidente da OAB-PI, Willian Guimarães.

O Procurador da República Kelston Lages que também luta para resolver o problema do rio afirmou: “O nível de degradação dos nossos rios é tudo em decorrência, nada mais nada menos, que do descaso e da inércia dos nossos gestores tanto a nível estadual como a nível municipal, ambos tem uma atribuição de desrespeito e responsabilidade pelos nossos rios”.

Imagem: Juliana Barros/GP1Kelston Lages e Willian Guimarães (Imagem:Juliana Barros/GP1)Kelston Lages e Willian Guimarães

Estavam presentes na audiência vários representantes do poder público como: Ministério Público Estadual e Federal, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e Secretarias Municipal e Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMAR e SEMAM), entre outros. Além de representantes da sociedade civil e entidades ligadas as causas ambientais.

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