José Maria Barros
Embora apareça com mais de 40 pontos percentuais atrás do seu adversário Wellington Dias (PT), o pré-candidato a governador pelo bloco governista, deputado Marcelo Castro (PMDB), considerou o resultado da última pesquisa de intenções de votos como ótimo.
A declaração foi feita em Picos na última segunda-feira, 27 de janeiro, quando o deputado Marcelo Castro (PMDB) acompanhava a visita do ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco.
Na última pesquisa realizada pelo Instituto Amostragem, o senador Wellington Dias aparece com 64,6% das intenções de votos, contra 29,8% do deputado Marcelo Castro (PMDB).
“Antes de eu ser pré-candidato a governador o senador Wellington Dias (PT) tinha praticamente todas as intenções de votos. Então, se em uma semana de lançado como pré-candidato eu já estou com 20 por cento foi bom. Temos oito meses até as eleições e gradativamente vamos tirar essa diferença. Para mim foi ótimo a pesquisa”, comemorou.
Exigências de Zé Filho
Falando da escolha do seu nome como pré-candidato do bloco governista, o deputado Marcelo Castro negou que o vice-governador José Filho (PMDB) tenha feito alguma exigência para abdicar da candidatura ao governo do estado.
“O Zé Filho não fez nenhuma exigência. Ele nos chamou a casa dele. A mim e a todos os deputados do PMDB e, por iniciativa própria, sem ninguém pressionar, sem ninguém pedir, de livre e espontânea vontade, disse acreditar ser o meu nome o que mais unia os partidos da base e teria mais chances de vencer. Sendo assim, abdicava da candidatura de governador e me apoiava”, contou o deputado Marcelo Castro.
Para o deputado Marcelo Castro (PMDB), sua pré-candidatura surpreendeu até ele próprio, pois todos esperavam que o candidato fosse o vice-governador Zé Filho (PMDB), que pode assumir o comando do Palácio de Karnak em abril próximo.
“No entanto, houve uma consulta feita pelo governador Wilson Martins (PSB) junto às diversas lideranças do Piauí e chegou-se a uma conclusão ser o meu nome o que mais unia os partidos que compõem a base do governo. Por isso fui escolhido”, explica o deputado Marcelo Castro (PMDB).
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A declaração foi feita em Picos na última segunda-feira, 27 de janeiro, quando o deputado Marcelo Castro (PMDB) acompanhava a visita do ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco.
Imagem: José Maria Barros/GP1
Marcelo Castro comemora desempenho em pesquisa.
Marcelo Castro comemora desempenho em pesquisa.Na última pesquisa realizada pelo Instituto Amostragem, o senador Wellington Dias aparece com 64,6% das intenções de votos, contra 29,8% do deputado Marcelo Castro (PMDB).
“Antes de eu ser pré-candidato a governador o senador Wellington Dias (PT) tinha praticamente todas as intenções de votos. Então, se em uma semana de lançado como pré-candidato eu já estou com 20 por cento foi bom. Temos oito meses até as eleições e gradativamente vamos tirar essa diferença. Para mim foi ótimo a pesquisa”, comemorou.
Exigências de Zé Filho
Falando da escolha do seu nome como pré-candidato do bloco governista, o deputado Marcelo Castro negou que o vice-governador José Filho (PMDB) tenha feito alguma exigência para abdicar da candidatura ao governo do estado.
“O Zé Filho não fez nenhuma exigência. Ele nos chamou a casa dele. A mim e a todos os deputados do PMDB e, por iniciativa própria, sem ninguém pressionar, sem ninguém pedir, de livre e espontânea vontade, disse acreditar ser o meu nome o que mais unia os partidos da base e teria mais chances de vencer. Sendo assim, abdicava da candidatura de governador e me apoiava”, contou o deputado Marcelo Castro.
Para o deputado Marcelo Castro (PMDB), sua pré-candidatura surpreendeu até ele próprio, pois todos esperavam que o candidato fosse o vice-governador Zé Filho (PMDB), que pode assumir o comando do Palácio de Karnak em abril próximo.
“No entanto, houve uma consulta feita pelo governador Wilson Martins (PSB) junto às diversas lideranças do Piauí e chegou-se a uma conclusão ser o meu nome o que mais unia os partidos que compõem a base do governo. Por isso fui escolhido”, explica o deputado Marcelo Castro (PMDB).
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