Germana Chaves
A diretora-geral da Faculdade de Tecnologia de Teresina (CET), Tânia Sampaio, informou ao GP1 que entrou com recurso junto ao Ministério da Educação (MEC) por ter incluído a instituição na lista das piores faculdades do país.
A diretora explicou que o MEC errou ao computar as notas incluindo o curdo de Farmácia. Segundo ela, o Ministério da Educação deu zero para Farmácia mesmo o curso estando fora do período de avaliação, o que de acordo com Tânia, foi avisado pelo coordenador do curso.
“Tiramos nota 3 em Enfermagem e 3 em Biomedicina. Já o curso de Farmácia ainda não estava no período de avalição e mesmo o coordenador avisando, o MEC deu zero para o curso [de Farmácia]. Depois, o Ministério dividiu a nota, no caso os seis pontos, por três e cada um dos cursos, Biomedicina, Enfermagem e Farmácia, ficou com apenas dois pontos. Por isso, entramos com um recurso junto ao MEC para que eles reconheçam que erraram ao incluir Farmácia quando foram computar as notas”, explicou a diretora-geral.
Tânia Sampaio disse ainda que o erro está sendo repercutido nas redes sociais e prometeu tomar as providencias legais contra quem der vasão ao fato.
“São anos trabalhando com seriedade para construirmos a imagem da Instituição. Mas, essa mentira vem sendo repercutida das redes sociais e por isso, também adotaremos as providencias legais contra aquelas pessoas que estão usando essas ferramentas para divulgar essa mentira”, alertou.
Índice Geral de Cursos
No final do ano passado o Índice Geral de Cursos (IGC), principal indicador de qualidade das instituições de ensino superior no Brasil divulgou uma lista com os nomes das faculdades que não conseguiram alcançar o índice. Em uma escala que vai de 1 a 5, o índice leva em conta a situação de cursos de graduação, por meio da média dos últimos resultados.
As instituições que não conseguem atingir 3 pontos no IGC são consideradas insatisfatórias e entram na mira do MEC, podendo sofrer sanções e medidas para sanar os problemas encontrados pelo ministério.
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A diretora explicou que o MEC errou ao computar as notas incluindo o curdo de Farmácia. Segundo ela, o Ministério da Educação deu zero para Farmácia mesmo o curso estando fora do período de avaliação, o que de acordo com Tânia, foi avisado pelo coordenador do curso.
“Tiramos nota 3 em Enfermagem e 3 em Biomedicina. Já o curso de Farmácia ainda não estava no período de avalição e mesmo o coordenador avisando, o MEC deu zero para o curso [de Farmácia]. Depois, o Ministério dividiu a nota, no caso os seis pontos, por três e cada um dos cursos, Biomedicina, Enfermagem e Farmácia, ficou com apenas dois pontos. Por isso, entramos com um recurso junto ao MEC para que eles reconheçam que erraram ao incluir Farmácia quando foram computar as notas”, explicou a diretora-geral.
Tânia Sampaio disse ainda que o erro está sendo repercutido nas redes sociais e prometeu tomar as providencias legais contra quem der vasão ao fato.
“São anos trabalhando com seriedade para construirmos a imagem da Instituição. Mas, essa mentira vem sendo repercutida das redes sociais e por isso, também adotaremos as providencias legais contra aquelas pessoas que estão usando essas ferramentas para divulgar essa mentira”, alertou.
Índice Geral de Cursos
No final do ano passado o Índice Geral de Cursos (IGC), principal indicador de qualidade das instituições de ensino superior no Brasil divulgou uma lista com os nomes das faculdades que não conseguiram alcançar o índice. Em uma escala que vai de 1 a 5, o índice leva em conta a situação de cursos de graduação, por meio da média dos últimos resultados.
As instituições que não conseguem atingir 3 pontos no IGC são consideradas insatisfatórias e entram na mira do MEC, podendo sofrer sanções e medidas para sanar os problemas encontrados pelo ministério.
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