Nesta quarta-feira (22) os servidores técnicos administrativos da Universidade Federal do Piauí (UFPI) realizam assembleia geral às 9h30 na Diretoria de Administração Acadêmica - DAA, na universidade.
Durante a reunião, os trabalhadores devem avaliar a greve que já dura 47 dias. Serão avaliados os movimentos a nível nacional e local. Além disso, uma votação deve determinar a continuidade ou não, da greve.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da UFPI (Sintufpi), André Gonçalves encontra-se em Brasília e falou do posicionamento do Governo Federal em relação as reivindicações da categoria. “Infelizmente ainda não temos nenhuma posição do Governo Federal quanto às reivindicações da categoria. Todas as universidades federais do país aderiram ao movimento, que é considerado legal pelo Supremo Tribunal Federal. Se querem nos vencer pelo cansaço, estão enganados. A luta continua pelo tempo que for necessário", disse.
Durante o período de greve, os servidores técnicos administrativos já realizaram muitas atividades no intuito de chamar a atenção das autoridades e da sociedade. Uma das que mais repercutiu, foi a recusa dos servidores de não fazerem as matrículas dos aprovados do Sistema de Seleção Unificada - SISU, quando apenas 10% dos alunos foram matriculados e a UFPI teve que abrir uma 2ª chamada, também sem sucesso.
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Durante a reunião, os trabalhadores devem avaliar a greve que já dura 47 dias. Serão avaliados os movimentos a nível nacional e local. Além disso, uma votação deve determinar a continuidade ou não, da greve.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da UFPI (Sintufpi), André Gonçalves encontra-se em Brasília e falou do posicionamento do Governo Federal em relação as reivindicações da categoria. “Infelizmente ainda não temos nenhuma posição do Governo Federal quanto às reivindicações da categoria. Todas as universidades federais do país aderiram ao movimento, que é considerado legal pelo Supremo Tribunal Federal. Se querem nos vencer pelo cansaço, estão enganados. A luta continua pelo tempo que for necessário", disse.
Durante o período de greve, os servidores técnicos administrativos já realizaram muitas atividades no intuito de chamar a atenção das autoridades e da sociedade. Uma das que mais repercutiu, foi a recusa dos servidores de não fazerem as matrículas dos aprovados do Sistema de Seleção Unificada - SISU, quando apenas 10% dos alunos foram matriculados e a UFPI teve que abrir uma 2ª chamada, também sem sucesso.
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