Com a finalidade de não deixar morrer a arte do repente, do improviso e da viola, a Associação dos Violeiros e Poetas Populares do Brasil, com o apoio do Governo do Estado do Piauí, através da Secretaria de Cultura (Secult), realiza o XLII Festival de Violeiros do Norte e Nordeste, no Teatro de Arena, localizado na Praça da Bandeira, em Teresina. Na oportunidade, o governador Wellington Dias enfatizou que é um compromisso da sua gestão apoiar o trabalho destes artistas populares.
Pensando em manter viva essa cultura, os gestores anunciaram que têm a proposta de organizar uma escola para popularizar a arte e formar novas gerações, assim como está sendo feito com a Rabeca, em Bom Jesus, e em Oeiras com os Bandolins.
"Há a necessidade de apoiar este trabalho e essa cultura. Uma escola de formação vai ajudar a despertar o gosto entre novas gerações e aqueles que tiverem aptidão vão poder ter todo o apoio necessário. Essa também é mais uma proposta que vou levar ao governadores do Nordeste para dar mais vida a esta cultura".
O presidente da Associação de Violeiros, Pedro Mendes Ribeiro, comemorou a notícia e disse que " o repente é um dom, mas assim como o diamante ele precisa ser lapidado e essa escola vai ser um grande marco para esta manifestação popular", conclui.
No festival passaram muitos artistas entre eles o pequeno Wilson Alves, 8 anos, que desde os 5 anos iniciou no mundo do repente e da viola. Ele, que faz dupla com o pai Noel Alves, vai à escola regularmente e já tem uma agenda de shows em vários municípios. " Nós sentimos a poesia nascer nele e a vontade de aprender, ainda hoje me impressiono com a rapidez e a facilidade como ele tem desenvolvido", comenta o pai Noel Alves.
" Eu ia vendo meu pai fazer os versos e fui sentindo que também era capaz. Ai pedi pra ele me ensinar e hoje a viola faz parte da minha vida", disse Wilson Alves.
De acordo com chefe do executivo, o repente esteve presente em muitos momentos da sua vida, desde a os tempos de estudantes, na participação nos movimentos populares e agora como governador.
" Pesquisadores estudam sobre estes artistas, que em sua maioria, são pessoas simples, dos quais muitos não tiveram oportunidade de estudar, mas que por tem dom, conseguem fazer de improviso letras e poesias de dar inveja a muitos estudiosos. Essa escola vai oportunizar que mais meninos como o Wilson possam ter o prazer de fazer parte desta cultura", explica o governador Wellington Dias.
Imagem: Francisco Gilásio
Governador participa de Festival
O Festival de Violeiros contou com a presença de centenas de pessoas que ouviam com atenção as letras feitas no improviso a partir do tema selecionado e ficaram impressionadas com a rapidez em que a poesia era formada, riam quando humor fazia parte e aplaudiam estes artistas populares. O governador Wellington Dias e o Secretário de Cultura, Fábio Novo estiveram prestigiando o evento.
Governador participa de Festival Pensando em manter viva essa cultura, os gestores anunciaram que têm a proposta de organizar uma escola para popularizar a arte e formar novas gerações, assim como está sendo feito com a Rabeca, em Bom Jesus, e em Oeiras com os Bandolins.
"Há a necessidade de apoiar este trabalho e essa cultura. Uma escola de formação vai ajudar a despertar o gosto entre novas gerações e aqueles que tiverem aptidão vão poder ter todo o apoio necessário. Essa também é mais uma proposta que vou levar ao governadores do Nordeste para dar mais vida a esta cultura".
O presidente da Associação de Violeiros, Pedro Mendes Ribeiro, comemorou a notícia e disse que " o repente é um dom, mas assim como o diamante ele precisa ser lapidado e essa escola vai ser um grande marco para esta manifestação popular", conclui.
No festival passaram muitos artistas entre eles o pequeno Wilson Alves, 8 anos, que desde os 5 anos iniciou no mundo do repente e da viola. Ele, que faz dupla com o pai Noel Alves, vai à escola regularmente e já tem uma agenda de shows em vários municípios. " Nós sentimos a poesia nascer nele e a vontade de aprender, ainda hoje me impressiono com a rapidez e a facilidade como ele tem desenvolvido", comenta o pai Noel Alves.
" Eu ia vendo meu pai fazer os versos e fui sentindo que também era capaz. Ai pedi pra ele me ensinar e hoje a viola faz parte da minha vida", disse Wilson Alves.
De acordo com chefe do executivo, o repente esteve presente em muitos momentos da sua vida, desde a os tempos de estudantes, na participação nos movimentos populares e agora como governador.
" Pesquisadores estudam sobre estes artistas, que em sua maioria, são pessoas simples, dos quais muitos não tiveram oportunidade de estudar, mas que por tem dom, conseguem fazer de improviso letras e poesias de dar inveja a muitos estudiosos. Essa escola vai oportunizar que mais meninos como o Wilson possam ter o prazer de fazer parte desta cultura", explica o governador Wellington Dias.
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