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Presidente da Amapi diz que acusada de aplicar golpes não é juíza

Na nota de esclarecimento, a Amapi informou que Yammara Kalliny não é juíza e que nunca integrou o quadro dos magistrados piauienses.

O presidente da Associação dos Magistrados Piauienses (AMAPI), o juiz Leonardo Brasileiro, encaminhou ao GP1 uma nota de esclarecimento referente a matéria “Ex-juíza leiga é acusada de aplicar golpes na Caixa Econômica no Piauí” que foi publicada nessa quinta-feira (04).

A matéria informava que ex-juíza leiga, advogada Yammara Kalliny Santos Oliveira foi denunciada pelo Ministério Público Federal pelo crime de estelionato. Ela é acusada de usar documentos falsos para a realização de empréstimos na Caixa Econômica Federal entre os meses de outubro e novembro de 2016, ocasionando o prejuízo de R$ 102.137,62 (cento e dois mil, cento e trinta e sete reais e sessenta e dois centavos).

  • Foto: Reprodução/FacebookYammara Kalliny Santos OliveiraYammara Kalliny Santos Oliveira

Na nota de esclarecimento, a Amapi informou que Yammara Kalliny não é juíza e que nunca integrou o quadro dos magistrados piauienses.

“Para fins de esclarecimento, a função do Leigo só pode ser exercida por advogados com, pelo menos, dois anos de experiência na advocacia e com a devida inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil. Ressalta-se, ainda, que o Leigo não possui vínculo empregatício ou estatutário com o Poder Judiciário”, explicou o presidente da Amapi, o juiz Leonardo Brasileiro.

Confira a nota íntegra:

Acerca de matéria intitulada "Ex-juíza piauiense é denunciada por aplicar golpes na Caixa Econômica", publicada nesta quinta-feira (4), no portal GP1, a Associação dos Magistrados Piauienses (AMAPI), entidade representativa dos juízes e desembargadores do Piauí, esclarece:

A senhora Yammara Kalliny Santos Oliveira, denunciada pelo Ministério Público Federal pelo crime de estelionato, NÃO É JUÍZA, pois jamais integrou os quadros da Magistratura Estadual do Piauí.

Para fins de esclarecimento, a função do Leigo só pode ser exercida por Advogados com, pelo menos, dois anos de experiência na advocacia e com a devida inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil. Ressalta-se, ainda, que o Leigo não possui vínculo empregatício ou estatutário com o Poder Judiciário.

Diante dos esclarecimentos prestados, a Amapi torna pública a presente nota, objetivando resguardar a função jurisdicional dos magistrados piauienses e fazer prevalecer a verdade dos fatos.

Leonardo Brasileiro

Presidente da AMAPI

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