Ao estrear na tribuna da Assembleia Legislativa do Piauí, na sessão desta terça-feira (22), o deputado Flávio Nogueira Júnior (PDT), prometeu centrar seu mandato na defesa da juventude piauiense. Seu discurso foi aparteado por quase todos os colegas presentes à sessão, lhe desejando boas vindas à Casa.
O parlamentar começou afirmando que estava dando início a uma jornada a qual pretende “ser longa e honrada” e que pretende “encarar a responsabilidade da política como uma missão igual a da minha profissão de médico: missão de servir”.
Neste pouco tempo na Assembleia Flávio Junior disse que já observou que “muitos parlamentares elegeram uma prioridade para seus mandatos; uns querem encarar com todas as forças a luta contra o domínio do crack, outros pretendem vigiar com uma lupa oposicionista as ações do Governo; há os que pretendem a melhoria na educação e outros priorizarão a segurança pública”.
“Mas, o assunto no qual pretendo me debruçar é a juventude; os jovens e a cidadania na forma de seus direitos, principalmente o direito de participar dos processos coletivos de decisão dos destinos da sociedade”. Ressaltou.
Para Flávio: “defender nossos jovens não como meros coadjuvantes, atores sociais sem importância, mas sim como protagonistas, partícipes ativos no processo de construção da cidadania, como responsáveis pelo seu futuro”.
O parlamentar começou afirmando que estava dando início a uma jornada a qual pretende “ser longa e honrada” e que pretende “encarar a responsabilidade da política como uma missão igual a da minha profissão de médico: missão de servir”.
Neste pouco tempo na Assembleia Flávio Junior disse que já observou que “muitos parlamentares elegeram uma prioridade para seus mandatos; uns querem encarar com todas as forças a luta contra o domínio do crack, outros pretendem vigiar com uma lupa oposicionista as ações do Governo; há os que pretendem a melhoria na educação e outros priorizarão a segurança pública”.
“Mas, o assunto no qual pretendo me debruçar é a juventude; os jovens e a cidadania na forma de seus direitos, principalmente o direito de participar dos processos coletivos de decisão dos destinos da sociedade”. Ressaltou.
Para Flávio: “defender nossos jovens não como meros coadjuvantes, atores sociais sem importância, mas sim como protagonistas, partícipes ativos no processo de construção da cidadania, como responsáveis pelo seu futuro”.
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