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"Estamos muito tranquilo em relação a isso", declara João de Deus sobre entrega de cargos

"A próxima eleição é uma nova composição, um novo contrato. Assim como o PT, todas as outras forças políticas que participam do governo fizeram um acordo até 2014", disse o petista.

Apesar do senador Wellington Dias não esconder de ninguém que será candidato em 2014, algum petistas acreditam que não existe nenhuma incoerência quando o assunto é a permanência nos cargos do governo de Wilson Martins.

Segundo o deputado estadual João de Deus, o PT o que existe é um acordo político referente ao apoio dado PT ao governador na época das eleições de 2010.

“O que houve foi um processo de composição de forças políticas para ganhar a eleição de 2010 no qual o PT teve grande importância. O que existe, portanto é um acordo político, um contrato até 2014. Se o PT achar em algum momento que deve romper com o governo, o partido pode fazer. Mas no momento não há nenhuma decisão nesse sentido”, declarou.
Imagem: Amanda Dantas/GP1Deputado João de Deus(Imagem:Amanda Dantas/GP1)Deputado João de Deus
Questionado sobre as eleições para governo do estado, o parlamentar disse que o PT está conversando com diversos partidos e considerou como natural a permanência nos cargos do governo.

“A próxima eleição é uma nova composição, um novo contrato, um novo acordo. Assim como o PT, todas as outras forças políticas que participam do governo fizeram um acordo até 2014. Então é muito natural que o PT participe do governo, agora obviamente que existem algumas pessoas que tentam criar uma confusão tão grande como se o PT estivesse fazendo alguma coisa estranha, de jeito nenhum. Nós estamos em um governo o qual nós ajudamos a eleger em 2010 e estamos muito tranquilo em relação a isso”, explicou.

Sobre a informação de que o PT já definiu em uma reunião interna do partido que o prazo para entregar os cargos seria janeiro de 2014, o parlamentar disse desconhecer a informação, e enfatizou que o diálogo com o governador é constante e a situação é tranquila.

“ Lógico que o governador é o mandatário constitucional de todos os cargos. Ele pode tomar essa decisão não só em relação ao PT, mas a qualquer outro partido da base. Mas o PT está muito tranquilo, inclusive estamos em diálogo constante com o governador. Portanto, 2014 é uma outra etapa. Se houver uma reforma administrativa feita pelo governador em janeiro de 2014, o PT vê isso com muita naturalidade, sem nenhum problema. O partido tem que ter a capacidade de dialogar tanto com o governador como com os outros partidos que compõem o governo, e isso o PT está fazendo”, finalizou.

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