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Presidente Regina Sousa diz que adversários querem cargos que PT ocupa no Governo

Regina disse que Wilson Martins não está preocupado com a permanência do PT no Governo. Ela avaliou que a pressão vem dos opositores que querem ocupar o espaço do PT na administração estadual

A nova presidente do PT do Piauí, Regina Sousa disse ao GP1 que vai buscar reunir todos os 46 membros do partido no Estado para deliberar sobre a situação dentro do Governo do Estado.

“O PT é um colegiado com 46 pessoas. Por isso, veremos a melhor data para convocar o diretório ainda este mês para tomar alguma atitude. Não é fácil unir todos, pois são pessoas de diversos lugares do Estado. Mas, creio que seja ainda este ano”, disse.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Regina Sousa(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Regina Sousa

Regina Sousa fez questão de destacar que na reunião petista o foco não será para a entrega dos cargos, mas sim, se o partido vai ficar ou não até abril de 2014 na estrutura estadual. “A discussão é se a gente sai só em abril. Não vamos pra lá pensando em entrega de cargos”, explicou.

Vaga do PT

Regina disse que Wilson Martins não está preocupado com a permanência do PT no Governo. Ela avaliou que a pressão vem dos opositores que querem ocupar o espaço do PT na administração estadual.

”A pressão vem do pessoal de fora. Acho que eles estão querendo as vagas do PT, pois quem mais se mete e quem mais cobra são os adversários do PT. O governador não fala nada, ele diz que está a vontade e o PT não está incomodado”, afirmou.

“Elegemos esse governo e ninguém mais legítimo para estar lá do que o PT que trabalhou para eleger Wilson Martins. Não estamos descartando o PSB, quem pensa que tem briga está enganado. Estamos com o governador, o PSB é um parceiro estratégico. Mais cedo ou mais tarde vai ter um reencontro”, frisou.

A presidente lembrou que o fato de o PSB cogitar seguir em caminho oposto ao do Partido dos Trabalhadores esta ligado a pré-candidatura de Eduardo Campos – presidente nacional do PSB – a presidência do Brasil.

“Apenas neste momento não vamos caminhar juntos porque o PSB, legitimamente, decidiu ter candidato [Eduardo Campos] a Presidência da República, por isso, fica mais difícil acomodar isso nos Estados”, concluiu.

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