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Celso Henrique declara que partidos que saíram do G12 não podem "tomar decisões aleatórias"

"Respeito a decisão dos três partidos, mas se você faz parte de um grupo não pode sair tomando decisões aleatórias, sem antes debater com todos que estão no processo", disse.

O presidente do diretório estadual do PPS no Piauí e um dos coordenadores do G12, Celso Henrique, comentou a saída do PTN, PTC e PEN do grupo. Celso disse que respeita a decisão dos três partidos, no entanto, lembrou que todo encaminhamento precisa ser discutido com todos os envolvidos.

“Respeito a decisão dos três partidos, mas se você faz parte de um grupo não pode sair tomando decisões aleatórias, sem antes debater com todos que estão no processo. A decisão tem que ser de todo o grupo. Essa decisão deveria ter sido comunicada na reunião que ocorreu na última quarta-feira (22), mas infelizmente nenhum dos três apareceu”, disse.
Imagem: ReproduçãoPresidente estadual do PPS no Piauí, Celso Henrique.(Imagem:Reprodução)Presidente estadual do PPS no Piauí, Celso Henrique
Celso Henrique também lamentou os últimos acontecimentos, porém revelou que há possibilidade de retorno dos três partidos para o G12. “A gente lamenta bastante a saída do PTN, PEN e do PTC, porque são partidos de grande importância. Mas, acredito na possibilidade de retorno, uma vez que, já conversamos com lideranças dos três partidos. Temos muito tempo para avaliar todo o cenário até o período das convenções”, lembrou.

Questionado com quais lideranças estaria em contato para avaliar um reagrupamento, Celso Henrique foi cauteloso e disse que “prefiro não declinar nomes, porque é algo que ainda está em processo de conversação”.

Ele disse ainda que ficou acertado na última reunião do G12 que em toda discussão terá a participação dos 12 representantes dos partidos do grupo. “Para evitar favorecimento de um ou de outro”, explicou o coordenador.

Cargos no Governo

Ao ser indagado pelo GP1 se a saída do PTN, PTC e PEN teria sido motivada pela busca de espaço no Governo, Celso Henrique disse: “Não posso dizer isso. Cada um tem as conveniência. Isso faz parte da democracia”.

O certo é que o G12 está dividido quanto à questão majoritária já que parte do grupo defende aliança com o PMDB e outro segmento insiste em lançar candidato próprio.


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