O primeiro suplente da coligação “A Vitória com a Força do Povo” nas eleições para deputado federal e jornalista Silas Freire (PR) disse que vai primar pelo diálogo para solucionar os casos de infidelidade partidária.
“Como secretário geral devo começar uma reestruturação da sigla nas cidades do interior primando pelo diálogo. Nestas eleições, a maioria dos integrantes do PR estava desgarrada votando em outros partidos. Mas, isso é compreensível porque o PR não tinha contato direto com eles. Só ficará no PR quem daqui pra frente marchar com o partido”, avisou.
Silas Freire garantiu que o PR, com a reestruturação, vai se fortalecer para as próximas eleições, inclusive apoiando as lideranças do partido em todo o Estado.
“Vamos dialogar com alguns prefeitos como o de Buriti dos Lopes, com a prefeita de Angical, que não seguiram as orientações nem na majoritária e nem na proporcional. Mas, o PR tem que fazer uma meia culpa. Por exemplo, nossa candidatura foi decidida no dia 30 de junho, no dia das convenções. Precisamos dessas lideranças do PR, inclusive temos o interesse de apoiá-los em projetos futuros”, avaliou.
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Imagem: Brunno Suênio / GP1Silas Freire (PR)
Silas, que é secretário geral do partido, admitiu que não foi dada a assistência necessária aos aliados de todo o Estado, o que ele acredita, pode ter levado a desobediência de alguns aliados do PR. “Como secretário geral devo começar uma reestruturação da sigla nas cidades do interior primando pelo diálogo. Nestas eleições, a maioria dos integrantes do PR estava desgarrada votando em outros partidos. Mas, isso é compreensível porque o PR não tinha contato direto com eles. Só ficará no PR quem daqui pra frente marchar com o partido”, avisou.
Silas Freire garantiu que o PR, com a reestruturação, vai se fortalecer para as próximas eleições, inclusive apoiando as lideranças do partido em todo o Estado.
“Vamos dialogar com alguns prefeitos como o de Buriti dos Lopes, com a prefeita de Angical, que não seguiram as orientações nem na majoritária e nem na proporcional. Mas, o PR tem que fazer uma meia culpa. Por exemplo, nossa candidatura foi decidida no dia 30 de junho, no dia das convenções. Precisamos dessas lideranças do PR, inclusive temos o interesse de apoiá-los em projetos futuros”, avaliou.
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