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Política

Processo que pode cassar prefeita Regina Maria Ramos chega à fase de alegações finais

A prefeita é acusada de captação ilícita de sufrágio (compra de voto), abuso de poder econômico, abuso de autoridade, uso da máquina pública, uso de caixa dois, dentre outros.

Imagem: DivulgaçãoClique para ampliarPrefeita de Joaquim Pires Regina Maria Ramos da Silva (Imagem:Divulgação)Prefeita de Joaquim Pires Regina Maria Ramos da Silva
Está na fase de alegações finais a Ação de Impugnação de Mandato Eletivo –AIME que pede a cassação da prefeita de Joaquim Pires Regina Maria Ramos da Silva (PT).

A coligação ‘A Liberdade do Povo’, encabeçada pelo PMDB de Joaquim Pires, denunciou a prefeita por inúmeros ilícitos eleitorais, dentre eles estão captação ilícita de sufrágio (compra de voto), abuso de poder econômico, abuso de autoridade, uso da máquina pública, uso de caixa dois, dentre outros.

Dentre os fatos alegados na denúncia estão a utilização de carro da administração pública na campanha eleitoral em prol da então candidata, distribuição de "vales" para compra de materiais de construção, de portas, janelas e de gás de cozinha, distribuição de" vales" de abastecimento de veículos utilizados na campanha da candidata sendo pagos com recursos da prefeitura, "vales" assinados pelo secretário de saúde que é esposo da prefeita eleita, dentre outros.

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