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Política

VEJA destaca ação que tramita no STF e investiga Ciro Nogueira por formação de quadrilha

O Supremo apura a suposta utilização de empresas para desvio de verbas públicas pelo senador Ciro, a esposa Iracema Portella e o deputado eleito Júlio Arcoverde.

O colunista Lauro Jardim, de VEJA, publicou em sua coluna “Radar on line” a investigação que tramita no Supremo Tribunal Federal que apura a suposta utilização de empresas para desvio de verbas públicas pelo senador Ciro Nogueira (PP), sua esposa, a deputada federal Iracema Portella (PP), juntamente com o deputado estadual eleito Júlio Arcoverde (PP). O GP1 fez uma série de reportagens sobre a investigação, clique aqui e aqui e confira.
Imagem: Agência BrasilCiro Nogueira(Imagem:Agência Brasil)Ciro Nogueira

Confira a nota publicada hoje pelo jornalista Lauro Jardim:

Luiz Fux será o relator no STF de uma ação que pode dar alguma dor de cabeça a Ciro Nogueira, presidente do PP. Uma investigação da PF apura se Nogueira e sua mulher, a deputada Iracema Portella, se associaram ao ex-presidente do Denatran Júlio Arcoverde em algumas empreitadas contra os cofres públicos.

Segundo uma denúncia anônima, Arcoverde e Ciro, que já foram sócios, teriam organizado um esquema para desviar recursos do Ministério das Cidades, por meio da agência de publicidade Propeg, que prestou serviços ao Denatran entre 2011 e 2013.

Ainda de acordo com a mesma denúncia, a outra frente de desvios envolveria a Trevo Locação de Veículos, uma empresa de Arcoverde para o aluguel de carros. Ele teria dado notas frias para Nogueira e Iracema pedirem reembolso no Senado e na Câmara dos Deputados.

Agora, Fux mandou o Ministério das Cidades explicar como ocorreu a contratação da Propeg e determinou a quebra do sigilo fiscal da Trevo.

Ao cruzar informações passadas pelo Senado e pela Câmara sobre os carros supostamente alugados com os dados do Detran, a Polícia Federal identificou que há veículos cujas placas não constam dos registros. Em outros casos, as placas informadas correspondem a motos e não a carros.

Ciro afirma que a denúncia anônima é mentirosa, bem como a suspeita de que as placas não correspondem a carros, mas sim a motos.

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