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Ministério Público agiliza inquérito em que Ciro Nogueira é acusado de formação de quadrilha

Também são alvos da investigação o ex-presidente da Agespisa, Júlio Arcoverde, deputada Iracema Portella, esposa de Ciro e o deputado professor Sétimo.

A Procuradoria Geral da República apresentou manifestação e requereu providências no inquérito Petição 5020 que tramita no Supremo Tribunal Federal e que investiga o senador Ciro Nogueira Lima.
Imagem: Bernardo Marçal/ GP1Senador Ciro Nogueira(Imagem:Bernardo Marçal/ GP1)Senador Ciro Nogueira
A investigação foi divulgada pela revista Época que noticiou em seu site reportagem sobre inquérito aberto para investigar denúncias de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, tráfico de influência e outros crimes tipificados no código penal brasileiro contra o senador Ciro Nogueira (PI), presidente nacional do PP, Júlio Arcoverde, ex-presidente da Agespisa e dono da Trevo Locadora de Veículos, deputada Iracema Portella (PP-PI), esposa de Ciro e o deputado professor Sétimo.

O senador é acusado de destinar parte da verba indenizatória a uma empresa pertencente a Júlio Ferraz Arcoverde, a Trevo Locadora de Veículos. Arcoverde é amigo de Ciro e, até fevereiro passado, por indicação do parlamentar, comandou o Departamento Nacional de Trânsito, o Denatran, subordinado ao Ministério das Cidades.

O processo está concluso ao relator, ministro Luiz Fux.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Presidente do PP, Júlio Arcoverde (Imagem:Brunno Suênio/GP1) Júlio Arcoverde
Imagem: ReproduçãoIracema Portella(Imagem:Reprodução)Iracema Portella
Imagem: DivulgaçãoProfessor Sétimo(Imagem:Divulgação)Professor Sétimo

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