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Wellington Dias quer fechar 2015 com folha salarial equilibrada

"Nós estamos no limite dos limites, pois na medida em que a gente tem uma queda na receita e a despesa permanece, a gente passa a trabalhar para manter o máximo de controle", comentou.

O governador Wellington Dias comentou a tentativa de fechar o ano de 2015 com as contas do Estado equilibradas, no momento de instabilidade política e financeira por qual o Governo Federal está passando.

De acordo com o governador não há espaço para pessimistas e o momento é de ultrapassar os desafios que os gestores têm recebido. “Quando a gente olha a realidade com que recebemos o Piauí e o que aconteceu no ano de 2015, nós temos que agradecer muito, pois nós tivemos a condição de não atrasar salários com a capacidade de retomar obras”, ressaltou Wellington Dias.
Imagem: Lucas Dias/GP1Wellington Dias(Imagem:Lucas Dias/GP1)Wellington Dias
Indagado sobre a tentativa de não ultrapassar o limite de gastos estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal, o governador admitiu não ser tarefa fácil, mas garantiu que o Estado está conseguindo se manter na margem prudencial.

“Não é fácil. Nós estamos no limite dos limites, pois na medida em que a gente tem uma queda na receita e a despesa permanece, a gente passa a trabalhar para manter o máximo de controle. Agora eu tive que reunir a equipe e fazer novos ajustes, novas medidas de contenções para poder fechar o ano, exatamente, priorizando o pagamento do quadro de pessoal do Estado, que é quem presta os serviços de segurança, saúde, educação e em todas as áreas”, ponderou.

Reajustes

Na última semana, o Conselho Fiscal Deliberativo do Iaspi/-Saúde/Plamta, através da presidente Daniele Amorim Aita, assinou a resolução nº 20/2015, estabelecendo o reajuste de 15% na contribuição dos beneficiários diretos e indiretos do Plamta, retroativo a partir de 1º de setembro de 2015.

Ainda de acordo com a resolução, a urgência e emergência terá uma coparticipação dos beneficiários diretos e indiretos no montante de 50% pelos serviços médicos, hospitalares, também com efeito retroativo a partir de 1º de setembro de 2015.
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