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Elmano Férrer cobra liberação de recursos para obras paradas no Estado

Elmano Férrer fez um pedido para que as financeiras do Governo Federal - BNDES, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil ? atendam as demandas do Estado.

O senador Elmano Férrer (PTB-PI) fez um pronunciamento para cobrar os recursos para obras que estão paradas no Piauí. Esse foi o último discurso do senador do semestre legislativo antes do recesso parlamentar de 15 dias. O senador destacou especialmente os empreendimentos, como as duplicações das BRs de acesso à capital - 316 e 343, obras de alargamento das BRs 235 e 135, além de acostamentos em vários trechos da malha rodoviária, a necessidade de adutoras para o interior do estado e uma nova ponte sobre o Rio Poti.

Elmano Férrer fez um pedido para que as financeiras do Governo Federal - BNDES, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil – atendam as demandas do Estado. “Há necessidade de recursos para iniciar importantes obras para o Piauí, como também dar continuidade a outros empreendimentos, assim promover o desenvolvimento do nosso Estado”, afirmou.
Imagem: DivulgaçãoElmano Férrer(Imagem:Divulgação)Elmano Férrer
Segundo o senador, o Governo Estadual conseguiu realizar operações de crédito com bancos federais no valor de R$ 2 bilhões nos últimos anos, mas somente metade desse valor foi liberada. Ele reconheceu o empenho do governador Wellington Dias na tentativa de liberação de recursos para as obras.

Durante o discurso, o senador ressaltou os municípios que estão à espera de adutoras, necessárias nesse momento de estiagem, como Jaicós, Francisco Macedo, Padre Marcos, Belém do Piauí, Alegrete, Marcolândia, Padre Lira, Dom Inocêncio e Caldeirão Grande. Além desses, destacou a retomada da obra da adutora do litoral até atingir Cajueiro da Praia, e outros municípios que sofrem o problema da água. “O Piauí tem 127 Municípios dentro do Polígono das Secas, no semiárido. O Estado atravessa também gravíssimos problemas, na região castigada pela seca”, disse.

Elmano também ressaltou a necessidade de um novo Pacto Federativo, que dê mais suporte aos municípios. “Nós temos uma Federação que – às vezes, eu digo em tom pejorativo é uma Federação tupiniquim”, disse o senador. Ele defendeu que os municípios são a base do sistema federativo e muitas vezes não têm devidos recursos para enfrentar os graves problemas e para implementação de programas.

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