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Política

Assis Carvalho diz que definição de chapa deve considerar 2014

“Eu acho que 2014 tem que ser o ponto de partida porque foi o período que a gente era oposição, mas é uma sugestão que vai amadurecida e discutida”, declarou.

O deputado federal e presidente estadual do PT, Assis Carvalho, falou sobre a formação da chapa do Governo para as eleições desse ano durante entrevista ao Jornal Agora, da TV Meio Norte, na tarde desta quinta-feira (11).

Questionado se houve alguma exigência do PT ao PMDB, sobre uma possível indicação de Themístocles como vice de Wellington, Assis negou: “Nunca houve qualquer exigência, até porque essa pauta nunca foi colocada. Não há essa pauta e nem mesmo a rejeição a ninguém”, afirmou.

Para o parlamentar, a formação da chapa deve ter o ano de 2014 como referencial: “Eu acho que 2014 tem que ser o ponto de partida porque foi o período que a gente era oposição, mas é uma sugestão que vai ser amadurecida e discutida”.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Assis CarvalhoAssis Carvalho

“No PDMB sempre tivemos duas frentes, uma que sempre apoiou Wellington Dias, com Marcelo Castro e Kléber Eulálio e outra frente que é mais de oposição ao PT, claro que se você pode ter um nome mais alinhado ao PT facilita. Por exemplo, o nome que nem o Themístocles, como vamos trabalhar Esperantina ou toda região dos cocais, quando em todos os municípios nós temos oposição?”, questionou.

O petista se diz ainda preocupado com a militância: “Eu tenho uma preocupação muito grande de a gente ter qualquer nome na chapa que desmotive a militância, porque campanha do PT sempre foi feita com militância, eu preciso construir um projeto com a militância animada, pra cima”, enfatizou.

Assis fez ainda elogios a vice-governadora: “Eu gosto muito da Margarete, todo o Piauí sabe do meu bem querer a Margarete, o fato de ser mulher, advogada, que faz um debate elevado, mas é simpatia pessoal, óbvio que dentro do PMDB tenho relação estreita com Marcelo, Severinho e isso não posso deixar de manifestar meu bem querer àqueles nomes que sempre tiverem ao lado do Lula e Wellington, mas essa decisão não cabe a mim”, declarou.

“Para organizar uma chapa como essa, vamos ter que analisar vários cenários, e cenário muda de hora em hora, então daqui até as convenções nós teremos vários cenários a serem vistos”, finalizou.

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