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Política

Marcelo Castro considera improvável prorrogação de mandato dos prefeitos

Os prefeitos do interior se reuniram na Associação Piauiense de Prefeitos (APPM) com a bancada federal do estado para discutir a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para unificar as eleiç

O senador Marcelo Castro (MDB) considera improvável a possibilidade de prorrogação do mandato dos prefeitos e vereadores por mais dois anos, para que assim houvesse a unificação com as eleições para deputados, senadores, ao governo e para a presidência da República.

Na manhã desta segunda-feira (27) os prefeitos do interior se reuniram na Associação Piauiense de Prefeitos (APPM) com a bancada federal do estado para discutir a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para unificar as eleições no país e a reforma da Previdência.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Senador Marcelo CastroSenador Marcelo Castro

No Congresso essa possibilidade de prorrogar foi discutida, mas a mais defendida é que seja realizada normalmente a eleição no próximo ano, onde os prefeitos e vereadores teriam apenas dois anos de mandato para que em 2022 aconteça uma eleição geral para todos os cargos.

Para Marcelo Castro dificilmente seria aceito que os prefeitos e vereadores prorrogassem o mandato. “Remotíssima [essa possibilidade], porque a eleição é uma democracia, e se pressupõe o cumprimento de regras. O povo faz uma delegação, quem tem o poder é povo, que deu isso, aí os deputados tem como mudar a vontade do povo? Acho que não. Estão é uma questão que o Supremo não aceita”, afirmou o senador.

Reforma da Previdência

Ele deixou claro que apoia a reforma da Previdência, mas que alguns pontos ainda precisam ser modificados. “A minha posição, é de defesa do mercado, da livre iniciativa, sempre com o cunho social, com a preocupação social com os mais pobres e mais carentes, que aliás é um dos argumentos que uso para a aprovação da reforma da Previdência, mas jamais a favor de uma reforma que prejudica o menos favorecidos. A parte dos trabalhadores rurais e a dos que recebem benefício de prestação continuada, eu não voto a favor, mas é nuca. Nós vamos tirar isso da Previdência e aí voto [a favor]”, disse o parlamentar.

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