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Colunista Brunno Suênio
GP1

Membros do Bonde dos 40 acusados de sequestrar e matar jovem ainda não foram julgados

Eles são acusados de executar a vítima em uma sessão do Tribunal do Crime na zona sudeste.

Os membros do Bonde dos 40, Mariana Raíssa de Sousa Neves, Francisco de Assis Nunes da Silva, Ítalo Rangel Santos dos Reis e Pablo Rangel Veloso de Araújo, já denunciados pelo Ministério Público do Piauí pelo assassinato e ocultação de cadáver de Sérgio Luís Monteiro Bezerra Júnior, ocorrido em 21 de março de 2023, ainda não foram julgados.

Eles são acusados de terem sequestrado a vítima, no Centro de Teresina, e a executado em uma sessão do Tribunal do Crime. Do total de 6 envolvidos na trama criminosa, apenas dois deles, identificados como Eduardo de Sousa Silva e Antônio Luís Pereira dos Santos foram condenados a 18 anos e 20 anos e 04 meses, respectivamente, em sessão do Tribunal do Júri, ocorrida no dia 24 de março de 2025.

Por decisão da Justiça, o processo foi desmembrado e os demais réus que ainda não passaram por julgamento tiveram o procedimento separado dos dois primeiros, Eduardo Silva e Antônio Luís.

Investigações do DHPP

As investigações do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa concluíram que a vítima foi levada a Eduardo de Sousa Silva e Antônio Luís Pereira dos Santos, por meio de uma mulher até a Praça da Bandeira, para consumir drogas.

No local, ele foi abordado por integrantes do Bonde dos 40, que atuam em Timon e Teresina. O grupo suspeitou que Sérgio Luís fosse membro de uma facção rival e o levou a um prédio abandonado, próximo ao Mercado Central, onde decidiram que ele fazia parte do PCC, sem nenhuma comprovação concreta.

Foto: Lucas Dias/GP1Eduardo de Sousa Silva
Eduardo de Sousa Silva

Após essa ocorrência, Sérgio Luís desapareceu e seu corpo somente foi localizado no segundo semestre de 2023, na região das torres de transmissão, na Taboca do Pau Ferrado, zona sudeste de Teresina.

Ao todo, foram identificadas seis pessoas envolvidas no crime e todas elas foram presas preventivamente pela Polícia Civil.

Rapidinhas

Motorista de aplicativo foi morto como queima de arquivo

O DHPP avançou nas investigações acerca do assassinato do motorista de aplicativo, Felipe Camargo de Sousa Amorim, 23 anos, encontrado morto na manhã do dia 24 de março deste ano, no Rodoanel de Teresina. Os acusados do crime já foram identificados e a autoridade policial representou pelas prisões, junto ao Poder Judiciário.

Foto: ReproduçãoFelipe Camargo
Felipe Camargo

A Coluna apurou que o amigo de Felipe Camargo, Vitor Gabriel, foi atraído por duas mulheres para um condomínio no Vamos Ver o Sol, onde ele acabou sendo morto. Felipe Camargo, que acompanhava Vitor, foi colocado no porta-malas de um veículo e, logo mais, foi assassinado e teve o corpo arremessado às margens do Rodoanel de Teresina, na zona sul da capital.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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