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Dentistas com pouco músculo têm vida profissional abreviada

Sem músculos fortalecidos, os riscos de dores crônicas e lesões aumentam significativamente.

Muitas profissões exigem mais do que apenas habilidade técnica: exigem também um bom condicionamento físico. É o caso dos dentistas, que passam horas em posições estáticas, geralmente inclinados sobre o paciente, com os braços erguidos e a coluna em flexão. Essa permanência prolongada em posturas repetitivas sobrecarrega de forma intensa determinados grupamentos musculares, como os músculos do pescoço, das costas, dos ombros e até dos punhos.

Sem um bom suporte muscular, ou seja, sem músculos fortalecidos e preparados para sustentar essas posições, os riscos de dores crônicas, lesões por esforço repetitivo e problemas posturais aumentam significativamente. Não é à toa que muitos dentistas sofrem com lombalgias, cervicalgias e tendinites ao longo da carreira.

Foto: Arquivo pessoal/Demóstenes RibeiroProfessor Demóstenes Ribeiro
Professor Demóstenes Ribeiro

A prática regular de exercícios físicos, especialmente o fortalecimento muscular e o trabalho de alongamento, pode prevenir essas complicações e proporcionar mais saúde e qualidade de vida a esses profissionais. Investir no corpo é, portanto, também investir na carreira.

Para quem cuida da saúde dos outros, cuidar da própria saúde deve ser prioridade.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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