O Ministério Público vai investigar o envolvimento de gestores municipais com um esquema que frauda as concorrências para aquisição de merenda escolar que teria ligações no Piauí com a quadrilha que determinou o assassinato do jornalista Décio Sá, em abril deste ano, em São Luís.
A informação foi dada no início da noite desta terça-feira a este repórter por um promotor piauiense que teve acesso a informações sobre a atuação de grupos criminosos ligados ao esquema que durante muito tempo atua no Estado do Maranhão e é responsável pela encomenda de pelo menos dois crimes de morte.
Está confirmado que o suposto corretor de carros piauiense Fábio Brasil, muito conhecido em Teresina como Júnior Brasil, participou de concorrência fraudulenta de merenda escolar juntamente com gestores de um município do sul do Estado do Piauí, chegando a levar quase um milhão de reais.
Júnior Brasil foi assassinado no final de março deste ano, em Teresina , pelo pistoleiro Jhonatan de Sousa, o mesmo que matou Décio Sá, que executou o crime por determinação dos chefes da quadrilha baseada em São Luís, presos até hoje por determinação judicial depois que uma equipe especial de delegados desmontou o esquema que atuava com agiotagem e fraudes em quase todo o Maranhão e setores do Piauí.
As primeiras iniciativas do Ministério Público do Piauí foram tomadas em sigilo, mas é certo que já existe documentação consistente que envolve pelo menos um prefeito municipal, que além de ter tomado dinheiro emprestado ao esquema, tornou-se cúmplice de membros da quadrilha na fraude da merenda escolar do próprio município.
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A informação foi dada no início da noite desta terça-feira a este repórter por um promotor piauiense que teve acesso a informações sobre a atuação de grupos criminosos ligados ao esquema que durante muito tempo atua no Estado do Maranhão e é responsável pela encomenda de pelo menos dois crimes de morte.
Está confirmado que o suposto corretor de carros piauiense Fábio Brasil, muito conhecido em Teresina como Júnior Brasil, participou de concorrência fraudulenta de merenda escolar juntamente com gestores de um município do sul do Estado do Piauí, chegando a levar quase um milhão de reais.
Júnior Brasil foi assassinado no final de março deste ano, em Teresina , pelo pistoleiro Jhonatan de Sousa, o mesmo que matou Décio Sá, que executou o crime por determinação dos chefes da quadrilha baseada em São Luís, presos até hoje por determinação judicial depois que uma equipe especial de delegados desmontou o esquema que atuava com agiotagem e fraudes em quase todo o Maranhão e setores do Piauí.
As primeiras iniciativas do Ministério Público do Piauí foram tomadas em sigilo, mas é certo que já existe documentação consistente que envolve pelo menos um prefeito municipal, que além de ter tomado dinheiro emprestado ao esquema, tornou-se cúmplice de membros da quadrilha na fraude da merenda escolar do próprio município.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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