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Reforma administrativa de Wilson Martins vai provocar uma economia de R$ 10 milhões ao ano


Imagem: ReproduçãoClique para ampliaradvogado Antônio de Deus(Imagem:Reprodução)advogado Antônio de Deus
A reforma administrativa que o governador Wilson Martins (PSB) está encaminhando à Assembleia Legislativa, segundo prospecção dos técnicos que elaboram o projeto, vai provocar uma economia de R$ 10 milhões ao ano, totalizando R$ 40 milhões nos próximos 4 anos.

Não há dúvidas que isto é um bom começo de governo e inaugura uma nova forma de iniciar o comando da Administração Pública do Estado do Piauí. É notório que a máquina governamental piauiense se tornou mais e mais “inchada” nos sete anos do ex-governador Welligton Dias (PT) e precisa mesmo de reformas que aliviem seu peso não apenas no que se refere a terceirização, mas extinguindo e unindo órgãos...

Sem uma máquina administrativa eficiente o desenvolvimento do Piauí não acontecerá e o governo precisa concentrar esforço no desenvolvimento econômico, investimento social, produção...O governo que passou é um página virada na história do Piauí. Precisamos de um novo salto em busca da competência administrativa.

O governo anterior levou o Piauí a uma gradual deterioração dos serviços públicos, ao agravamento da crise financeira e, por conseqüência, a continuidade dos problemas sociais do Estado. Essas coordenadorias que estão sendo extintas servem mais como cabides de emprego e têm um custo alto...

Está evidente que o governador Wilson Martins está demonstrando sua pretensão de estabilizar e assegurar o crescimento sustentado da economia piauiense que precisa promover a correção das desigualdades sociais que teimam em continuar no Piauí.

É preciso essas mudanças na máquina pública estadual previstas no projeto de reforma do atual governo; para o fortalecimento do Estado; para que sejam eficazes as ações governamentais em todos os outros setores, especialmente os serviços básicos e as políticas de cunho social...

No mundo conteporâneo o novo governo precisa exercer um papel especial, oferecendo incentivos para a eficiência da atividade econômica, para o fortalecimento da infra-estrutura institucional e para a provisão de serviços básicos.

*Antônio de Deus é advogado e jornalista

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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