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Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Zé da Cruz(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Zé da Cruz
Hoje, apesar da vitória do Flamengo, acordei invocado, inconformado, indignado, “puto”, arretado com a situação caótica em que está o povo do meu Estado. A cada dia que passa morrem mais jovens vítima da violência produzida pela incompetência administrativa dos poderes constituídos que não fazem nada, e ainda botam a culpa nos próprios jovens, no crack, na internet, na bebida, nas mulheres, e patati patatá, menos na falta educação, saúde, lazer, empregos, qualificação profissional e outras cositas mas. Isso é que é a maior violência institucional do mundo.

Hoje, vou encarnar o Marcelo Resende, chamar pra dezoito e pedir: “corta pra mim”. Abra o áudio, minha lente nervosa. O que você acha do Zé, que não tem nada de Mané, pretenso do pretenso candidato a governador que foi pra mídia maquiado de administrador, mas nunca gerenciou nem um ambiente do tamanho do cabaré da “Milonga” na Vila Irmã Dulce. Ele pensa que o povo é besta. Deixa ele não cuidar e tentar reeleger a mulher não, senão vão os dois para o “bucho” da bicha.

Peço aos meus três ou quatro leitores: “corta pra mim”. Vocês viram, o deputado voador propôs transpor as águas do rio Parnaíba que já está agonizando com o assoreamento e poluição, se a gente não cuidar vai virar um barreiro. Eu me conformaria se ele tirasse pelo menos os aguapés do Poty. Não precisava nem de muito tutano, só uma canoa e coragem. Ele podia fazer isso pra não passar batido durante os quatro anos em que só comeu e dormiu, mesmo não tendo faltado a nenhuma seção na Câmara. Por amor a Jesus, Bach: “corta prá mim”.

Chama pra 16. Dou a riqueza do Percival para quem dizer por onde anda o ex todo poderoso da PMT, que fobou achando que era a cereja do bolo, se achando demais, e como sempre no alto da sua arrogância humilhou o deputado da vassoura e ai “torou brita”. Sua máscara quase cai, criou inimizades desnecessárias, e aí teve de sair pela tangente, e se recolher mais cedo cortando por baixo.

Estou dizendo tudo isso porque é a gente que paga, e caríssimo, essa galera pelos péssimos serviços que prestam. Deveria ter uma forma de demitir esse povo por justa causa, e a indenização deveria ser três sapatos. Quanto aos lugares das sapatadas deixo a critério da imaginação de cada um.

Essas três figuras, de quem falei aqui, representam só a ponta do iceberg da lama que vem por aí. Precisamos avaliar seriamente 2014, e ver quem trabalhou e quem só levou no banho-maria e comeu mole. Trabalho a serviço da população que é bom “só nelso” . A esses temos que dar um rasante com o Comandante Hamilton e gritar bem alto: “corta pra lá”.

*Zé da Cruz poeta e liderança comunitária

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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