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Colunista Valdomiro Gomes
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Audiência pública da CPI da telefonia é realizada na cidade de Água Branca


Imagem: ReproduçãoClique para ampliarAudiência pública da telefonia em Água Branca(Imagem:Reprodução)Audiência pública da telefonia em Água Branca
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Piauí, que investiga os problemas da telefonia no Estado, realizou audiência pública na cidade de Água Branca, na quinta-feira (10), na Câmara Municipal, presidida pelo Deputado Estadual Cícero Magalhães, e que tem como relatora a Deputada Estadual Margareth Coêlho. Foram ouvidos populares e autoridades do município e região, colhendo informações sobre a qualidade dos serviços oferecidos.

Segundo o deputado Cícero Magalhães (PT), presidente da Comissão, o objetivo é fazer com que a população aponte os principais problemas enfrentados “para que possamos encaminhar as reivindicações do povo ao Congresso e termos força para lutar por uma nova legislação, que é um marco regulatório, um conjunto de leis que obriguem as operadoras a melhorar seus serviços”, afirma.

Na audiência, além dos deputados acima citados, estiveram presentes os deputados Flávio Nogueira e Chico Ramos, o Prefeito Jonas Moura de Água Branca, o prefeito Raimundo Ferreira de São Pedro do Piauí, vereadores municipais, representado pelo vereador Humberto Tavares e demais representantes da sociedade.

NOSSA OPINIÃO

Sinceramente, não seria necessário uma CPI para sabermos os problemas da telefonia, isso deve ser mesmo somente por conta da burocracia.

O consumo de celulares aumentou consideravelmente no país em uma área em ativo desenvolvimento tecnológico, mas a qualidade do serviço prestado pelas operadoras de telefonia não acompanhou as tendências de mercado. É comum, a todo instante se vê reclamações com sinal da telefonia em nossa região.

As empresas, por sua vez, reconhecem essa deficiência no sinal e precisam urgentemente investir em melhorias para resolvê-los, tendo em vista que toda sociedade precisa manter-se conectada.

(*) Com informações e foto: aguabranca.pi.gov.br

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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