Andressa Martins
Pacientes do Maranhão que fazem tratamento fora do estado podem estar perdendo consultas e exames. Quem financia o tratamento desses pacientes é o Sistema único de Saúde (SUS). Cabe ao governo do Maranhão providenciar a viagem desses pacientes, que são custeadas pelo governo federal.
De acordo com informações do G1 Maranhão, o governo não está fazendo o repasse da quantia. Fátima Silva, mãe de Marcos, de 5 anos, que faz tratamento por crises convulsivas em São Paulo, não conseguiu viajar. O deslocamento e a assistências são custeadas pelo SUS.
"Disseram que não tinham previsão. Que era para "mim" ligar na quinta. Aí eu liguei na quinta-feira e mandaram falar a mesma coisa pra mim. Quando foi sexta foram me dar a resposta já tarde que não iria mais ter passagem", disse Fátima.
Carla Trindade, que há 12 anos acompanha sua mãe à Fortaleza para exames médicos após fazer um transplante de fígado, também não sabe se vai conseguir as passagens.
"A gente chega lá e a resposta é "tem uma previsão". Previsão não é certeza. Tem pacientes aqui que fazem acompanhamento fora e que já voltaram, tem gente que já perdeu
consulta, tem gente que tem que reagendar. O caso da minha mãe não é esse. Ela tem que fazer um exame, ela tem que dar início a um novo tratamento e não tem como a gente chegar para o hospital e dizer "a gente não pode ir agora"", desabafou.
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) do Maranhão, houve um atraso de cinco dia nas emissões das passagens em ração da troca da empresa que emite os bilhetes aéreos por meio de uma nova licitação.
A SES afirmou que o problema foi solucionado nesta terça (1º) e que os atendimentos fora do estado foram reagendados.
De acordo com informações do G1 Maranhão, o governo não está fazendo o repasse da quantia. Fátima Silva, mãe de Marcos, de 5 anos, que faz tratamento por crises convulsivas em São Paulo, não conseguiu viajar. O deslocamento e a assistências são custeadas pelo SUS.
"Disseram que não tinham previsão. Que era para "mim" ligar na quinta. Aí eu liguei na quinta-feira e mandaram falar a mesma coisa pra mim. Quando foi sexta foram me dar a resposta já tarde que não iria mais ter passagem", disse Fátima.
Carla Trindade, que há 12 anos acompanha sua mãe à Fortaleza para exames médicos após fazer um transplante de fígado, também não sabe se vai conseguir as passagens.
"A gente chega lá e a resposta é "tem uma previsão". Previsão não é certeza. Tem pacientes aqui que fazem acompanhamento fora e que já voltaram, tem gente que já perdeu
consulta, tem gente que tem que reagendar. O caso da minha mãe não é esse. Ela tem que fazer um exame, ela tem que dar início a um novo tratamento e não tem como a gente chegar para o hospital e dizer "a gente não pode ir agora"", desabafou.
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) do Maranhão, houve um atraso de cinco dia nas emissões das passagens em ração da troca da empresa que emite os bilhetes aéreos por meio de uma nova licitação.
A SES afirmou que o problema foi solucionado nesta terça (1º) e que os atendimentos fora do estado foram reagendados.
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